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Capítulo Dez

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Capítulo Dez.

Harry pareceu congelar por um momento, em sua mente essa paralisação durou muito mais que apenas um momento, mas na verdade apenas alguns segundos se passaram até que ele conseguisse assimilar o que estava acontecendo.

Os lábios de Georgiana estavam colados aos dele, úmidos e convidativos, ela lhe segurava o rosto, guiando o beijo com uma confiança que não esperava que ela tivesse, não que a estivesse subestimando, apenas estava surpreso.

Ela o estava beijando.

Achou que seria ele quem daria esse passo, quem a seguraria em seus braços e tomaria tudo que quis e necessitou por tanto tempo. Mas agora ela era quem estava tomando tudo dele, levando todo resquício de sanidade que ele tinha. Georgiana o estava segurando, ele estava vulnerável e ela realmente o tinha beijado. Não era uma alucinação, não era um fruto de seus delírios febris, era real e estava acontecendo neste momento.

Ele pareceu inspirar vida para dentro de si quando finalmente entreabriu os lábios e deixou que Georgiana o beijasse mais profundamente. Os dedos dela passearam pelo seu pescoço e ele se remexeu desconfortavelmente debaixo dela quando a mão dela vagou pela sua clavícula e depois seu peito firme e aquecido. Parecia quase irreal, um devaneio febril. No entanto Harry a sentia sobre si, o corpo pequeno inclinado para ele e aquela boca ávida explorando a sua, ele quase sentiu a pele dela arder sob o tecido do vestido. Percorreu os dedos pelo cabelo dela, levando os fios para trás com o intuito de ser capaz de ver um pouco mais o rosto dela quando ela cessou o beijo e permitiu que ele respirasse um pouco.

As unhas dela arranhavam um pouco a pele de seu peito, mas não era como se Harry odiasse ou se incomodasse com esse toque, ele gostava. Inferno, ele mais do que gostava, ele amava isso, essa sensação, o peso do corpo dela, a textura de seus lábios que ele tentou com tanto afinco não se esquecer com o passar dos anos. Amava que ela tivesse tomado iniciativa, e ele tinha cedido tão facilmente.

Em um universo paralelo, se Harry fosse uma moça e Georgie um homem, ele já estaria arruinado. Não resistiria a ela. Esse pensamento permeou a mente dele, mas não teve tempo suficiente para sequer rir um pouco disso.

Georgiana estava com seu corpo quase inteiramente sobre o dele, sentia-o por baixo dos lençóis, sentia quase como se sua pele estivesse tocando a dele, assim como ele a estava tocando agora, percorrendo aquelas mãos ágeis pela extensão de suas costas, explorando aquela área por cima do tecido. Ele flexionou uma perna, engolindo dificultosamente quando ela se acomodou no meio das perna dele. Georgie tomou isso como um convite, não apenas isso, tomou todos os sinais que o corpo dele emanava como um convite para beijá-lo novamente.

E foi glorioso.

O conde apertou a cintura dela, agarrando o mais forte que podia, levando-a ainda mais para o seu centro e se contorcendo quando ela se remexeu sobre ele. O atrito era magnífico, tê-la em cima de si roçando o quadril no seu por pura necessidade era a coisa mais gostosa que ele já tinha experimentado, mas ainda assim ele podia imaginar mais uma porção de coisas que seriam mais ou tão gostosas quanto se esfregar nela através dos lençóis e roupas. O pensamento disso, do que poderia acontecer entre eles, o deixou ainda mais duro.

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