Capítulo 9| Mais caos em Santa Marta

110 53 29
                                    

- Meu amor. Não podemos abusar da sorte, pois pode dar tudo ao contrário.- Exclamou Soraya, colocando as duas mãos no rosto de Ruan.



- Eu sei o que estou fazendo, Soraya!- Endagou Ruan, dando um tapa na cara de Soraya, no calor da emoção.



- Você irá se arrepender, por ter me batido, quero que você vai queimar no inferno, seu vagabundo.- Indagou Soraya, puxando um canivete que estava em sua cintura, e passando rapidamente sobre o pescoço do Ruan.



- Minha vida. Porque fez isso!.- disse Ruan ajoelhado no chão, com sua mão no pescoço, que jorrava sangue pela sua veia.



- E vocês estão olhando o que?. Vamos embora logo.- Gritou Soraya, soltando milhares de partículas de sua boca. Ml



- Mãe. Olha o que você fez!.- Endagou Bóris. Dando vários tapas em sua mãe.



Manolo, como era o cigano mas velho da turma, foi até Bóris, para separar ele da mãe dele.



- Bóris. Não faça isso, ela é sua mãe e você deve respeito a ela!.- Endagou Manolo ironizado.



Soraya pede para todos se preparar para voltar para a cidade de Santa Marta, Manolo coloca Manolo dentro da casa móvel dele, para ter segurança, deixando apenas uma pequena janelinha, para entrar ar.



Conforme eles iam se afastando, dava para ver Ruan, ficando deitado naquele chão de terra com pedra abatida.



- Papai. Volta por favor!.- Gritou Bóris pela pequena janelinha, seus olhos, se enchiam de choro.


Ruan sem força, levanta a mão e da o último adeus ao seu Filho. Soraya sabia que ia ser muito difícil, para Bóris, pois ele tem apenas oito anos de idade,e ia ser criado só pela mãe.



- Papai.- Murmurou Bóris, tirando seu rosto da pequena janela.



Santa Marta.



Enquanto isso na vila de Santa Marta, o capitão, vai até a taberna. Para saber sobre o que estava acontecendo, pois o guarda Bernardo, foi chamar o capitão as pressas.



- Vá na frente, pois já estou indo, só vou acabar de escrever está carta. - Exclamou o capitão, ironizado.



O capitão acabou de fazer o que tinha dito a Bernardo, e foi para a taberna.


Pegou o seu cavalo que estava amarrado na frente da Câmara municipal, e foi até a taberna.


Quem estava passando na rua do lado de fora, fica assustados, e param para ver o que está acontecendo.



- O que está acontecendo aqui?.- Perguntou o capitão, entrando pela porta de madeira, e coçando seu braço esquerdo. Pois a vila de Santa Marta,. Por ser rodeada pela mata atlântica, atraia muitos mosquitos.



- Pergunta o Sr. Alejandro, esse babaca inútil.- Exclamou a dona da taberna, ironizada, ao ver Betânia sendo acredita, por Sr. Alejandro.



- Não de mais nenhum passo, pois irei matara-la.- Endagou o Sr. Alejandro.



- Sr. Alejandro. Se você não soltar ela, você vai ser preso.- Endagou o capitão.



O Sr. Alejandro, soltou ela, jogou seu canivete no chão, e se rendeu.


O Capitão pegou a algema, que está em sua cintura, e vou prender ele, para levar para a câmara municipal.



- O que aconteceu la?.- Perguntou o capitão.



- Bom. Mulheres não foram feitas para servi?.- Endagou Sr. Alejandro.



- Seu pensamento está errado, elas estão na sociedade, para auxiliar e fazer as coisas que era para o homem fazer.- Endagou o capitão estressado, com a asneira que o Sr. Alejandro disse.



- Olha ele, mais uma vez defendendo as mulheres.- Exclamou o Sr. Alejandro, batendo na cara do capitão, e cuspindo em sua cara.



- Ah não. Você não fez isso seu desgraçado.- Endagou o capitão, dando um tiro no braço esquerdo, do ombro do Sr. Alejandro.



Ele, coloca sua outra mão, sobre o braço quem que o tiro acertou. Esse é o tempo em que o capitão prende ele sobre as selas.



- Quem vai dar um jeito em você, vai ser Lorenzo Martin.- Endagou o capitão, prendendo ele dentro da selas, e deixando ele sozinho.



- Como assim...- Perguntou o Sr. Alejandro, ironizado.





A vida é um jogo de Xadrez. [ Em Revisão]Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang