Capítulo 12| Amigo dos Índios

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Daren era um cozinheiro em Aruanda, e gostava de cozinhar para a rainha de lá.


Ele tinha preparado um ótimo almoço para Lorenzo, oque ele não sabia era que vinha mais uma pessoa com Lorenzo. Daren então foi e acrescentou mais um copo, e prato na mesa.



Aldeia indígena.



Depois de diversas tentativas de ataques e captura de índios pelos Bandeirantes, chega na vila de Santa Marta, o padre José de Anchieta. Com seus dons, ele conseguiu se aproximar dos indígenas. E catequizar eles, fazendo com que eles não ficassem alvo dos Bandeirantes.



- Jesus é o maior de todos!- Exclama o padre José de Anchieta, surpreso.



- O que é isso?- Pergunta um dos Índios, pegando a cruz feita de madeira que estava no chão.



- Isso é a cruz, o lugar aonde jesus foi crucificado, para pagar os pegados do mundo.



José de Anchieta pega a bíblia na mão, e vai até a parte das orações, e ensina os índios a orar.



Fazia muito calor, e José de Anchieta, recolhe suas coisas, para ir se banhar no Rio mais próximo que tinha, ele tirou sua bata, e deu um pulo dentro do Rio, o que ele não sabia era que o rio tinha correnteza, fazendo com que ele se emerge, ele luta Contra a água, mas não consegue, e vai de uma queda d'água de três metros de altura.


Os índios sente falta de José de Anchieta e vai até o rio, a procura dele, mas não acha. Eles vão pela margem do rio procurando ele, pois se ele estivesse se afogado, quando chegasse na parte baixa dos Rio o corpo dele irá tar boiando.


Mesmo assim não acham o corpo dele, um dos cacique resolve pular no Rio, com tudo, ele vai batendo seus pés cada vez mais rápido, e puxando a água com a mão, para ir até o fundo do rio.


O cacique segurava a respiração, mas quando viu o padre José de Anchieta, sentado em uma pedra, Lendo a bíblia no fundo do rio, índio se assusta, e solta sua respiração. Mesmo assim não desiste de pegar o padre, pois falta pouco.


Quando ele. Encosta na mão do padre o cacique já puxa o padre para cima.



Os que estava na margem do rio fica preocupados, pois o cacique não voltava logo, não tinha mais nenhuma esperança, algumas bolhas, começam chegar até a superfície da água, é momento de tensão para todos, o corpo do padre sobe primeiro, e depois o do cacique.



Ciganos.



Os ciganos levantam acampamento, e vai para Santa Marta, para fazer previsão.


Quando estava passando sobre a charrete, que estava um senhorzinho, de engenho, eles param...



- O senhor que fazer previsão?- Pergunta a cigana Soraya, colocando a cabeça na janela da charrete.



- Para rapidinho.- Disse o senhorzinho Manoel.- Quero sim. Quantos você cobra.



- Vinte moedas de prata!-Exclamou Soraya.



Soraya começa a ler a mão dele, e logo em seguida fala:



- Você morrerá ainda jovem, e quem irá te matar é um amigo seu- Disse Soraya.



- Eu irei morrer? Um amigo meu irá me matar? Só se for na sua cabeça.- Exclamou Manoel, debochando da cigana.



- Foi o que seu futuro disse.



- tá ficando doida? Vamos embora logo!- Endagou o senhorzinho, ironizado.



- Essa charrete irá vira, e você irá cair dentro do rio.- Gritou Soraya, jogando Braga.



A charrete do senhorzinho foi se afastando rapidamente, chegando a um ponto em que não se via a charrete.



Fazenda de Lorenzo Martin.



Depois do almoço, Lorenzo levou Olívia para conhecer a fazenda.


O dia já morria, quando Lorenzo queria levar Olívia para hospedaria de Santa Marta.



- Bom. Já é tarde, vamos, irei te levar até a hospedaria.- Exclamou Lorenzo.



- Não precisa. Já é tarde, eu durmo aqui mesmo.- Respondeu Olívia, preocupado com Lorenzo.






A vida é um jogo de Xadrez. [ Em Revisão]Where stories live. Discover now