CAPÍTULO 25

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                            *Alice*

A duas últimas semanas foram as melhores da minha vida, eu e Diogo ficávamos rindo da cara de bobo apaixonado do Tomás e zoando ele, já que ele fazia isso com o Diogo também.
O ogro estava confuso e chateado nos perguntando coisas e tentando saber o porque de a Elisa o ignorar depois do beijo deles. ( Eles o chamam de Tomás, para caçoar com a cara dele sobre a pronuncia do nome dele, mas na verdade é Thomas)

Tho_ gente oque eu faço com essa mulher?
Ele perguntou choramingando.

Dio_ é meu amigo, parece que ela realmente mexe com você.
O outro afirmou com a cabeça e eu puxei Diogo pro quarto.

_tenho uma ideia de gênio!.
Olhei com cara de psicopata para ele, o fazendo arregalar os olho.

Dio_ sou todo ouvidos.
Ele falou passando a mão na minha cabeça de forma fofa.

_já que esse final de semana vamos para a chácara, que tal convidar Elisa sem falar nada para o Tomás?
Dei um sorriso macabro o fazendo se afastar um pouco de mim.

Dio_ amor da minha vida, não sei se você é uma maluca psicopata ou uma gênio.
Rimos com a comparação e fiz oque falei.

*Diogo*

Foi uma viagem tranquila e meio maluca, nos divertimos muito na chácara, e fiquei a maioria do tempo rindo da namorada loca que fui arranjar, das meninas que se perderam e nos obrigaram a experimentar feijoada, e do casal maluco e complicado que é Miguel e Megan .
As vezes acho que ela é maluca da cabeça, porque do nada ela tá sorrindo e segundos depois está soltando farpas e ferroadas, Miguel sempre fala que ela tem uma doença, mas nunca fala qual é a doença e olha que faz quase seis anos que estão juntos e que eu e Thomas a conhecemos. Quando Voltamos cada um pra sua casa recebi uma ligação do trabalho e me surpreendi ao perceber oque estava acontecendo.

?¿?_senhor, eles se recusam a pagar e tentaram matar a criança no sábado.
Ele falou e já fui saindo.

_desta vez vou sozinho.
Falei ao ver meus capangas irem atrás de mim e vi eles acenar com a cabeça. chegando no local fui direto para a sala da mulher, e não fui barrado pelos seguranças já que eles me conheciam muito bem.

!!!_O que você está fazendo aqui de novo seu pirralho?!
A mulher que tinha por volta dos quarenta falou em um tom arrogante.

_bom, já que você quer agir na arrogância, vamos lá.
Falei e a mesma arqueou a sobrancelha sem entender, o marido da mesma entrou correndo no escritório e se ajoelhou a minha frente.

€_ me perdoe senhor volere(ira) pela arrogância de minha esposa. Não tem como nós o pagarmos agora já que estamos quase indo à falência.
A mulher me olha chocada e fica pálida, olho sério para ambos e cruzo meus braços tentando manter a paciência.

_Não precisa se ajoelhar, se você fizer oque eu mandar perdoarei suas dívidas comigo.
O homem se levantou agitado.

€_farei qualquer coisa que o senhor quiser!.

_ então escute com atenção... mantenha sua família longe da criança, se eu souber que vocês por um acaso chegou a encostar em um fio de cabelo daquele bebê, ou da bisavó dele você já sabe do que sou capaz, então nem preciso falar duas vezes. Não quero que se quer cheguem perto dele.

O homem arregalou os olhos e a mulher se escorou na mesa de medo.

€_sim senhor, não vamos nem chegar perto.
Falou quando rápido e sai dali sem nem pensar duas vezes, senti um ódio tão grande, que se eu tivesse permanecido ali por mais um segundo eu iria acabar os matando.
Pensamento alheio:(Oque esses imbecis acham que são para tentar tirar a vida, de um bebê que nunca fez nada a eles? um ser pequenininho e totalmente indefeso).
Esse tipo de pessoa me dá nos nervos, não consigo nem olhar para a cara de pessoas que são ignorantes, e sem juízo a esse ponto, resolvi ir visitar o bebê que já estava no berçário e sairá do hospital semana que vêm. Não falei nada para Alice sobre oque aconteceu no hospital, e mandei meus capangas se dividirem e proteger a senhora Lia e o bebê.

My gangster de Nova York.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora