Capítulo 16 - Reptiliano.

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(ARTHUR NARRANDO)

Era de se esperar que essa raça não fosse gostar, já que eles tinham sido banidos para o subsolo da Terra a milhões de anos atrás quando faziam dos humanos escravos e cobaias. E como esperado iriam retornar a qualquer momento e esse momento tinha chegado, pois tinham sido ameaçados novamente e não iam deixar que o conselho intergaláctico interrompesse sua vingança com os humanos da Terra.

Fui conversar com o meu pai para saber que medidas o conselho ia tomar a respeito dos Reptilianos que estavam assustando a população com seu controle mental e me disse:

- Calma meu filho, vou ver o que o conselho vai fazer sobre os Reptilianos. E depois eu te comunico. Mas agora procure seu irmão, pois ele está a sua procura.

E na mesma hora voltei e liguei para o meu irmão, mas ele não atendeu. Então fui para a base para saber quais eram as ordens e lá encontrei meu irmão que estava conversando com o meu superior. E depois de vinte minutos o general Moreira solicitou uma reunião com todos no pátio.

- Boa tarde, sabemos que outra guerra está por vir e essa é com os Reptilianos e não vamos deixar que eles governem o mundo e com a ajuda desta mais nova tecnologia, _ mostrou um capacete. _ que impede deles controlar nossas mentes vamos combater eles e vai ser a vantagem de ganharmos deles. E esses óculos _ General mostrou colocando no rosto. – Identificaremos aqueles que estiver sendo controlados por eles.

- E o que faremos com aqueles que estiver sendo controlado? _ perguntou um dos cabos.

- Não temos capacetes para o mundo inteiro e não temos estrutura para prender todo mundo, então a ordem é parar esse Reptilianos antes que seja tarde. Então, vou fazer uma lista das pessoas que participarão do combate. Muito obrigado.

E foi isso, o general saiu e ficamos olhando para a cara de cada um.

- Estava te procurando Arthur. _ disse Carlos pegando meu braço e me puxando para dentro de uma sala. Carlos fechou as cortinas e continuou. – Coloca isso atrás da sua orelha.

- O que é? _ perguntei colocando o aparelho que era uma pequena esfera que penetrou assim que encostei na pele. – Era para entrar dentro da pele?

- Sim, este aparelho amplia nossos poderes aqui na Terra e neste momento precisamos utilizar tudo para ganhar desses Reptilianos. _ explicou Carlos.

- Você quem fez?

- Não, esse dispositivo é do nosso planeta e nosso pai me entregou e me pediu para entregar para todos da nossa raça que vivem aqui. _ Carlos explicou.

- Obrigado, mas e agora você sabe o que temos que fazer? _ perguntei olhando para o meu irmão que ficava olhando se não vinha ninguém.

- Vamos conversar com a mente agora. _ A voz do Carlos estava dentro da minha cabeça e olhei assustado para ele. – Agora vamos.

Carlos abriu a porta e indicou com a mão para eu passar e cada um foi em direção opostas. Estava indo ver o comandante para saber quais eram as ordens e se a lista estava pronta. E um dos soldados disse para outro soldado quando passava pelo corredor:

- A lista saiu, vamos ver quem vai ser os sortudos.

Tinha tanta gente vendo a lista e alguns estavam decepcionados e já outros pulavam de alegria. Era estranho ver aquela cena e não entendia por que a alegria em ser escalado, isso ia ser a morte para alguns. Esperava não ser escalado, mas para minha decepção tinha sido.

E a reunião para aqueles que tinha sido escolhidos iria acontecer para saber qual a estratégia que utilizaríamos para derrotar os Reptilianos, mas para falar sobre isso todos tinham que utilizar os capacetes para que assim o plano fosse bem concluído.

QUESTÃO DE TEMPO PARA A VERDADE APARECER.Where stories live. Discover now