Capítulo 17 - Nibiru.

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( ARTHUR NARRANDO)

Nossos problemas só aumentava e ver aquela nave enorme parada no céu era assustador e quando aviões caças começaram atirar para nos defender, foram derrubados e não tinham feito nenhum arranhão na enorme nave.

- Os Reptilianos pediram ajuda para sua raça que vive em Nibiru. _ disse meu pai mentalmente.

- Isso é um problema. _ disse para o meu pai mentalmente.

Entramos para dentro da base para receber novas ordens e observei que estávamos ficando sem muita opção para nos defender. Era várias naves por todo o planeta e não tinha capacetes para todos e com perdas de alguns diminuía as nossas chances de vencer a cada minuto.

Meu superior se reuniu em uma sala com os mais altos escalões para saber qual era a estratégia de vencer. E com as expressões que saíram parecia que não tinha muita coisa boa para nos falar.

Nos reunimos todos no pátio para saber quais eram a ordem naquele momento, mas eu estava confiante, pois tínhamos perdido somente uma batalha e não uma guerra e acreditava que não estávamos sozinhos. Só que o povo da Terra precisava aceitar a ajuda de outras raças que não se encontrava na Terra e para isso teria que revelar a verdade para toda a população.

Sempre soube que era questão de tempo para que tudo fosse revelado e o momento cada vez mais se aproximava e a decisão era difícil de ser tomada. Entendia posição que eles se encontrava.

- Chamei todos aqui, porque como representante desta cidade precisei tomar uma decisão e não vamos deixar esses Reptilianos vencer e precisaremos de toda ajuda neste momento. Não temos capacetes para todos e entendo se não quiserem participar desta guerra. Mas para aqueles que quiserem ficarei feliz, mesmo sabendo que posso perder vocês, mas estamos fazendo isso pela nossa família que estão em casa esperando que nós façamos alguma coisa e não vamos fugir desta lutar sem tentar. É isso, muito obrigado. ­_ disse o general Moreira.

Ele queria nos levar para a morte e para isso era loucura, pois eles tinham outra opção e naquele momento não era só essa. Sai do pátio revoltado e chamei meu pai mentalmente.

- Pai, qual a situação? _ disse e fui para o refeitório, peguei uma bandeja e fiz meu prato, enquanto esperava o retorno do meu pai.

- Arthur não podemos intervir até o momento, precisamos esperar.

- Ok. _ respondi mentalmente e jantei.

Fui até o armário e peguei o celular e observei que tinha muitas ligações e mensagens da Clara. Então liguei para ela, pois devia estar preocupa e porque queria ouvir a voz dela. E com tudo que estava acontecendo não podia sair da base.

Ligação ON:

- Arthur. _ Clara atendeu.

- Oi Clara, como você está? _ me sentei no banco.

- Estamos bem. _ disse Clara.

-Vi agora suas mensagens e ligações. O dia foi longo e estou esperando as ordens. Me desculpa não estar aí com você neste momento. _ expliquei.

- Eu entendo. Mas estou preocupada com tudo que está acontecendo. Nunca imaginei que isso um dia fosse acontecer.

Sentia que ela estava triste quando falava.

- Não precisa se preocupar, estamos aqui para dar um jeito nesses Reptilianos. _ tentei acalmá-la, mesmo sabendo que a situação estava complicado.

- Eles são assustadores. _ disse ela aumentando a voz no telefone.

- Eu sei. _ e compreendia mesmo.

QUESTÃO DE TEMPO PARA A VERDADE APARECER.Where stories live. Discover now