Capitulo 22

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Pov Klaus

- Deixa eu cuidar de você…

Caroline  murmurava ao meu ouvido, enquanto beijava meu pescoço, me arrepiando, me deixando mais desesperado pra arrancar aquele roupão que ela usava. Estava sentada no meu colo, com uma perna de cada lado do meu corpo, se apoiando com as duas mãos na minha nuca. Enquanto ela beijava minha boca, abri seu roupão e o afastei de seus ombros, fazendo-o cair e a deixando completamente nua. Olhei cada centímetro do seu corpo, a admirando com desejo, de baixo até em cima, e vi em seus olhos azuis o mesmo desejo por mim que eu sentia por ela.

Nos beijamos novamente, um beijo mais intenso, mais apaixonado, enquanto eu tocava em seus seios e em seu clitóris ao mesmo tempo e lentamente. Caroline contorcia seu corpo, se abrindo mais pra mim, me permitindo tocá-la mais profundamente. Ela estava quente e molhada e eu intensifiquei as carícias enquanto descia minha boca até os seus seios e chupava um mamilo enquanto apertava o outro com a minha mão livre. Caroline gemia baixinho no meu ouvido, me deixando mais quente e mais pronto que nunca pra ela. Quando percebeu que eu já estava duro o suficiente, se levantou e me puxou pela mão.

- Eu disse que vou cuidar de você. E eu vou mesmo.

Entramos no enorme banheiro que fica no quarto, e antes de entrarmos no boxe, ela tirou toda a minha roupa e me cobria de beijos a cada peça que tirava. Depois me conduziu pro boxe e ligou o chuveiro. Eu sentia a água morna caindo com força na minha nuca, enquanto eu lutava contra toda a tensão que ainda estava no meu corpo.
Caroline pegou a esponja de banho, encheu de sabonete líquido e foi esfregando em mim bem devagar. Primeiro nas costas, fazendo uma leve massagem nos meus ombros e nuca. Depois ela ficou de frente pra mim e esfregou a esponja no meu peito e barriga, ainda num ritmo lento, enquanto olhava em meus olhos. Um olhar que nesse momento ia além do desejo, me transmitia amor. Carinho. Ela realmente cuidou de mim. Seu toque foi aos poucos me acalmando, tirando todo o peso emocional que havia em mim e que se refletia no meu corpo. Pouco a pouco, fui relaxando. Eu estava todo sujo de sangue do maldito bruxo que matei, estava suado após torturar ele por horas. Eu parecia um farrapo humano. E eu me sentia exatamente assim, por causa das lembranças nada bem vindas de Mikael me odiando e infernizando a minha vida por séculos. Mas Caroline, de um jeito puro e cheio de amor, me trouxe de volta.

Após ter me deixado completamente limpo, ela olhou pra mim, sorrindo satisfeita:

  - Agora sim…

Sorri também e acariciei seu rosto. Enquanto Caroline me dava banho, olhava em meus olhos e sorria pra mim, eu fui notando que cada pensamento ruim e autodepreciativo que ocupava minha mente foi desaparecendo aos poucos e eu fui me entregando cada vez mais a ela. Foi reconfortante ver Caroline cuidando de mim. E foi excitante também. Eu nunca sou indiferente à nada quando se trata dela. Sua voz, seu toque, seu olhar, cada detalhe dessa mulher me enlouquece.

Caroline beijou minha boca novamente e foi descendo, beijando meu pescoço, depois meu peito, minha barriga e a essa altura eu já sabia o que ela queria. Meu pau duro apontava pra ela, parecendo saber que seria o alvo de toda a atenção naquele momento. Ela começou a me chupar, primeiro lentamente, depois me abocanhou por completo e eu soltei um gemido e levantei a cabeça, me apoiando na parede do box. Seus movimentos de vai e vem ficaram mais intensos, ela me chupava e me tocava nas bolas ao mesmo tempo e um calor subiu pela minha espinha quando ela começou a me chupar mais profundamente, dando uns gemidinhos cada vez que meu pau tocava em sua garganta, intensificando meu prazer. Segurei Caroline pelos cabelos e comecei a conduzi-la e ela me olhava com tesão, porque mesmo tendo algum domínio naquele momento, eu estava na verdade sendo dominado por ela e ela sabia disso! Os gemidos dela junto aos meus, a forma como ela me chupava, completamente faminta, a forma como me tocava, me fez gozar com força em sua boca. Ela fechou os olhos nesse momento e deu um último gemido enquanto eu suspirava e tentava recuperar minhas forças.
Depois se levantou, e olhou pra mim com uma cara bem cínica, de quem sabia que tinha me levado à loucura. E eu transtornado por ela, desejando-a por inteiro, a puxei com força pela cintura e beijei sua boca com desespero, enquanto apertava seu corpo à parede do box, não permitindo nem que ela respirasse direito. 

"However Long It Takes" - KlarolineМесто, где живут истории. Откройте их для себя