Cap 11

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<3

TESS

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TESS.

Vou atrás dele, e vejo Thomas perto da minha porta acariciando o pequeno timmy nos braços. Suspiro vendo que o cachorro acabou comigo saindo pra fora, Thomas sobe seu olhar pra mim de forma intensa, me aproximo hesitante e acariciou a cabeça do timmy.

Olho pro Thomas em seguida. - acho que ele não esqueceu que você salvou a vida dele. - ele dá um sorriso de leve, agradecendo por lembrá-lo.

- ele não se esquece, igual você. - fala agora me observando com certo... Amor?!

Sorrio ao saber que ele considera no fundo que me salvou, ele sempre disse que não era meu herói... Mas eu penso de outra forma.

- achei que você nunca iria dizer, mas não perdi a esperança. - ele me fita com o olhar tentando entender o porquê de eu confiar tanto nele e colocá-lo como meu salvador.

- você realmente ama ver eu falando a verdade, né?

- sim. - confirmo. - você quase sempre fala.

- e acha que falei verdade hoje mais cedo? - aperto o olhar e levanto uma sobrancelha fingindo não entender do que ele fala exatamente. Mas eu sei...

- qual das coisas?

Ele me entrega o cachorro, e aproxima seu rosto do meu deixando um beijo demorado na minha bochecha e sussurra ao pé do meu ouvido. - a parte de você ter gozado pra mim, minha linda. - afasto olhando pra ele que está calmo e sereno. Suas palavra me causaram tontura.

- me diga você. Foi verdade o que você disse? - encaro agora séria.

- não. Eu amo te irritar, você sabe.

- então quer dizer que sou melhor que qualquer loira?

- na verdade, é! - escutamos um barulho no corredor e vejo o síndico parado olhando o Thomas com surpresa por ele está de pé tão rápido, Thomas não segura sua língua e o chama sorrindo.

- oi querido, posso conversar com você? - diz caminhando até ele, vejo a cara amedrontada do síndico, rio entrando pra dentro com suas palavras ainda em minha cabeça.

THOMAS.

Vejo o síndico, eu sei que depois que falei aquilo só preciso me distrair pra esquecer mesmo. Entro com ele em sua casa, ele anda tenso e me sento no sofá olhando pela sua casa e sorrio, vendo que é bem aconchegante meus olhos capturam uma foto de um menino pequeno, eu realmente achei que ele era sozinho, mas me enganei! Ele tem um filho.

- preciso mesmo te agradecer por ter me ajudado aquele dia no corredor, espero que aquilo tenha morrido ali. - ele balança a cabeça quase desesperado.

- sim senhor, não falei a ninguém.

- não me chame de senhor por favor, me chame de Thomas. - é estranho um cara que é mais velho que eu ficar com medo de um garoto de 23 anos! Mas eu gosto disso.

O Unico Toque. Where stories live. Discover now