Cap 18

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THOMAS

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THOMAS

Soco seu rosto até perder a noção da sensibilidade das minhas mãos. Escuto tess me chamar, mas estou cego de ódio. Sinto meu corpo ser pressionado contra o chão e meus braços serem puxados pra trás, uma algema prende em meu pulso me puxando pra ficar em pé. Vejo ele caído no chão ensanguentado, seu rosto está irreconhecível.

Ele mal consegue dizer algo ou respirar. - vai se foder. - digo pra ele caído no chão. Escuto tess berrar por mim.

- ME SOLTA, NÃO LEVEM ELE. - diz gritando.

Mas um policial a segura enquanto ela tenta se soltar dos braços dele. Eles me mandam pra delegacia, sentado na prisão com minhas mãos dilacerada dos socos que dei, vejo alguém entrar no pequeno lugar. Levanto a cabeça vendo um policial.

Ele está com uma cadeira em mão e bota na minha frente, se sentando. - oi garoto, só quero fazer algumas perguntas importantes, você está disposto?? - me observa um pouco sério.

- claro, o que houve com o Harry ?? - envergo a sobrancelha ao lembrar daquele verme....

- calma, vai chegar nele! Agora por que estava batendo no Harry? - pergunta calmo e maneio a cabeça sentindo vontade de rir.

Por que?! Porque ele é um idiota, deu pra ver bem.

- porque ele é um estuprador filho da puta que voltou de novo no apartamento da tess. Olha, eu só quero saber como a tess está. - altero a voz sem paciência pras suas perguntas.

- ela está bem não se preocupe, já encaminhamos ela pra depor e falar sobre esse abuso que você mencionou. Ela está em boas mãos. E a ele, ele está no hospital,  iremos fazer perguntas a ele depois que ele se recuperar.... Você já foi do exército, certo??

Como o Harry ainda está vivo?? Bufo furioso.

- ótimo, assim eu fico mais tranquilo. Só faça o que está me dizendo ok? Se eu o ver por lá de novo, eu o mato! E eu já fui sim do exército, servi 6 anos.

- certo... - ele se levanta. - foi só isso, você vai ficar até amanhã aqui e veremos o que vamos fazer, com certeza você vai ser liberado. - ele me lembra muito alguém, mas deixo isso pra ela. Não importa.

- as minhas mãos. Estão doloridas. - falo e ele balança a cabeça mandando me levantar.

Obedeço e me levanto, ele tira as algemas e me tira da cela me acompanhando. Vamos até o departamento de feridos que fica ao lado da delegacia.

Algumas pessoas olham o estado que estão minhas mãos, todo olhar é com dó...  O lugar está repleto algumas só estão sentadas no local de espera, esperando alguma notícia. Que as vezes podem mudar tudo em sua vida.

Vejo uma menina vindo com seus cabelos castanhos escuros. ela quem limpa meus machucados, sem me olhar, pergunta : - briga?

- sim. - falo e ela sorri com gentileza.

O Unico Toque. Where stories live. Discover now