46- This is the End...?

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|N/A: Olá meus cabritinhos navegantes, como é que vocês estão? Espero que estejam bem. Já se vacinaram, todo vocês, pelo menos com a primeira dose? Eu já tomei as minhas duas doses e já estou me sentindo um Jacaré imunizado. Protejam o SUS, idolatrem o SUS, viva o SUS. AVE SUS!

E bom, como eu havia prometido, caso o penúltimo capítulo pegasse pelo menos 1k de views eu iria trazer o último capítulo, e AQUI ESTÁ O DITO CUJO. Está somente com 6 mil palavras, porém bem intenso e gostosinho de se ler, espero que gostem. E, infelizmente, não terá Epílogo, não quero iludir ou enganar vocês kkkkkkkkkk

Mas enfim, muito obrigado por estarem me acompanhando desde 2016 nessa fanfic maravilhosa, terão outros projetos para serem postados ainda esse ano, espero que não me abandonem.

Não quero tomar vosso tempo, boa leitura, cabritinhos navegantes, amo vocês, até logo.

Com amor, Jaguarte ❤️|

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Ponto de vista da narradora.

Ontem à noite depois que as equipes de busca acharam Camila e fizeram toda aquela operação improvisada, a enrolaram numa daquelas mantas térmicas porque ela tremia muito de alívio, frio e por causa das picadas das formigas, que não foram suficientes para uma parada cardíaca, ainda bem.

Logo depois que chegaram no hospital com Camila, boa parte da equipe se comoveu e deu toda a atenção o suficiente para Camila, já que ela havia ficado quase 24 horas dentro daquela engenhoca tortuosa e assassina, que a cada hora que passava o nível de oxigênio ia diminuindo, então isso fez com que Camila ficasse usando máscara de oxigênio só por precaução, mas ela já estava sã e salva, estava fora de perigo. Os médicos descobriram que Camila havia deslocado o ombro direito, provavelmente por causa da queda desengonçada que ela teve depois que a puxaram pra fora daquela caixa, então o melhor a se fazer foi imobilizar com uma tipoia.

Depois de toda a correria para dar atenção para Camila, finalmente ela estava no quarto em observação tendo soro na veia por conta da quase desidratação e por causa das picadas daquelas formigas venenosas que parecem inofensivas, mas são bem nocivas em bando.

— Está precisando de alguma coisa, Chancho?— Dinah perguntou.

— China, é a terceira vez que você pergunta isso em menos de uma hora— Camila comentou, e riu em seguida— Não, não estou precisando de nada, fica tranquila que quando eu precisar, vou avisar— Falou com tal voz doce.

— Eu fiquei preocupada pra caralho com você. Eu sei que sabe se defender, que sabe se cuidar muito bem, mas eu ainda te trato como um filhote, é inevitável— Dinah abraçou seu próprio corpo.

— Nunca te vi tão melosa assim. Talvez eu tenha que sumir assim mais vezes pra ter o mínimo carinho vindo de você— Camila brincou.

— Karla, nem fala um coisa dessas assim, ok? Nem brincando. Eu fiquei sem dormir te caçando e procurando soluções pra essa merda que o Ian fez— A Polinésia expressou sua indignação.

— China, eu acho que o Ian não é o culpado disso— Camila falou baixo.

— Como assim, Camila? Me conta isso direito— Dinah rapidamente ajeitou a postura na poltrona enquanto olhava curiosa pra amiga na cama.

— A voz que eu ouvi era do Ian, isso é fato, mas acredito eu que ele só esteja envolvido na fuga da prisão, mas não no meu sequestro— Camila contou— Eu ouvi e vi outro rosto, ou melhor, outros rostos. Os dois tinham um rosto bem maltratado, um dirigia o furgão e o outro estava no baú comigo, mas estava bem escuro. Ian estava no banco do passageiro na frente e falava que ele não queria participar disso porque já tinha aceitado o que eu fiz com ele. O cara que estava comigo consegui ver parcialmente o rosto por estar com a visão embaçada, estava meio zonza, parecia que eles tinham me dado alguma coisa, por isso que lembro de flashes do momento. Mas os dois tinham um sotaque bem carregado, eles não são norte americanos, eles são cubanos— A olhou.

Your Daddy | Cabello G!P|Where stories live. Discover now