Your Daddy | Cabello G!P|

35- Help!

|N/A: OLÁ CARALHO, TUDO BACANA? OLHA SÓ QUEM EU TO ATUALIZANDO UM MÊS DEPOIS RSRSRSRSRSRS ESSA DELICIA QUE NÓS TANTO AMAMOS. ESSE CAP TA SUAVE, MAS PREPARE O CU DE VOCÊS PRO PROXIMO. BOA LEITURA, CABRITOS NAVEGANTES|

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Point Of View Camila Cabello.

Quando estávamos chegando no mercado Dinah virou pra direita e entrou no estacionamento do mercado, acho que ficamos pelo menos uns 5 ou 6 minutos procurando uma vaga, até que vimos um carro que estava saindo de uma delas, Dinah esperou pacientemente xingando a demora do cara pra manobrar na vaga e estacionou ali direitinho pra que a gente não passasse pelo mesmo que o cara passou.

Assim que descemos do carro, verifiquei se minha pistola estava na cós da calça, cobri o cabo com o blazer que usava, depois do que eu passei anteontem, nunca mais saio de casa desarmada, traumatizei de verdade.

— Tudo bem, vamos ver primeiro o que as madames pediram, depois vamos pra sessão de bebidas — Apontei os lugares quando entramos no mercado.

— O que foi que elas pediram mesmo? — Dinah tinha uma expressão confusa, Elizabeth caiu no riso e eu bati a mão na testa.

— Eu lembro o que elas pediram, isso que importa. Vamos — Fui andando pro lado esquerdo.

Lá estávamos nós, três gostosas praticamente desfilando pelo mercado com o carrinho na mão enquanto escolhia as coisas que Lucy e Lauren haviam nos pedido pra levar, provavelmente na cabeça de Dinah estava tocando alguma música da Beyoncé como trilha sonora, já na minha cabeça tinha um Rammstein ou Audioslave, uma mistura dos dois provavelmente. Na cabeça de Elizabeth não sei o que se passava, mas tenho certeza que não havia uma trilha sonora por ela estar preocupada demais com Ariana.

— Bom, agora só precisamos escolher a cerveja e o vinho — Falei.

— Vinho português ou italiano, por favor — Elizabeth sugeriu — Viajei pra lá à pouco tempo e uma das coisas que me encantou foram os vinhos, desculpa — Riu, o que nos fez rir.

— Então vamos levar um vinho português, até porque eu amo aquela terra também — Assim que viramos no corredor da gôndola de bebidas esbarramos com duas pessoas — Sogro — Soltei surpresa.

— Camila, Dinah... Olá — Sorriu animado vindo na nossa direção — Que coincidência, não? — Nos cumprimentou.

— Demais mesmo — Comentei.

— Já levou alta do hospital, não é? Como está sendo a recuperação? — Perguntou curioso.

— Vai demorar um pouquinho, mas sou paciente quanto à isso — Assenti com a cabeça.

— E a mulher que te baleou, o que vai acontecer com ela? — Perguntou parecendo interessando.

— Ainda não sei ao certo, tenho que analisar com cautela e milimetricamente bem pra saber qual será o destino dela, minha equipe e eu estamos trabalhando nisso — Contei, ele concordou com a cabeça.

— Boa sorte na sua analise então, nora — Desejou num sorriso, o que me fez sorri — E minha filha, como está? Não aparece em casa desde quando você foi pro hospital — Perguntou.

— Laur está bem, cuidou muito bem de mim e está lá em casa com Lucy, elas estão fazendo almoço pra nós, aparece lá mais tarde pra gente conversar um pouquinho e beber um bom vinho — Convidei.

— Claro, sem dúvida, pode deixar que o vinho eu levo — Riu levantando a garrafa.

— Tudo bem então sogro, deixa eu ir antes que a Laur comece a me ligar perguntando o por que da demora — Brinquei rindo.