XVI- Punição

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PEDRO

DANÇAMOS UMA canção eu e a senhora Linhares, que diga-se de passagem, que mulher linda! Logo que a canção terminou, eu pensei em chamar minha namorada para mais uma dança, mas ela estava dançando com um cara loiro que eu não sabia quem era. Resolvi voltar para a mesa. Pouco depois me vi sozinho novamente e resolvi ir em busca de minha namorada, e ela estava em um grupinho, com o tal cara loiro e o filho do anfitrião. Me aproximei e foi quando me apresentaram o tal loiro e sua namorada. Cego eu com certeza absoluta não sou, notei de cara que a tal Camille não valia nada. Após sermos apresentados, ela logo me chamou pra dançar.

E enquanto dançávamos, ela me cobria de elogios e sempre que podia, dava uma conferida no meu corpo e passava a mão descaradamente... o que estava acontecendo com aquelas mulheres?

Quando voltamos pra mesa, Jéssica não estava com uma cara boa. Algumas vezes, notei a troca de olhares entre o tal Peter e minha namorada, ela parecia com raiva e ele parecia paquerar ela na cara de pau. Por mais que ele tentasse disfarçar, eu sou homem e sei os truques que usamos para tal. Voltamos para o hotel, um pouco antes da festa terminar. A senhora Linhares reclamava que seus pés estavam doendo e o marido disse que faria uma massagem quando chegassem ao hotel. Eles dois tinham lindas trocas de olhares, pareciam apaixonados, bonito de ver.

- Gostou da festa, senhor Martins? - perguntou o Eduardo.

- Só Pedro... sim. Tirando o fato de mesmo sendo uma festa de bodas, vocês empresários não deixam de falar de negócios... - dei um sorriso e peguei a mão da Jéssica beijando a mesma. Ela parecia não estar ali - Tudo bem, querida?

- Sim. Só estou cansada.

- Eu digo a mesma coisa, Pedro, esse povo só fala de negócios... - disse a senhora Linhares tentando amenizar o clima, que estava tenso dentro daquele táxi e eu sabia que algo de ruim se passava com a Jéssica.

- Já imaginou se eu tirasse o dia pra falar só do meu trabalho? Não teria mais um amigo sequer. - todos rimos, mas Jéssica deu um sorriso meio vazio.

- Jéssica, estou pensando que poderíamos tirar uma semana de folga da CESAR'S quando voltarmos, o que acha? - Eduardo perguntou.

- Acho que seria legal...

- Querida, seria ótimo. Podemos fazer um programinha só nós dois... o que acha? Praia? Ou montanha? Gosta de trilhas?

- Eu... - ela finalmente pareceu trazer seus pensamentos de volta para onde estava seu corpo - Podemos ir pra casa do interior. Faz um tempinho que não vou lá.

- Ótimo! Posso ir com você?

- Claro! - ela sorriu.

Quando chegamos ao hotel, fomos para nossa suíte e eu já entrei dizendo que precisava de um banho. Tirei minha gravata, sapatos e meias, fui largando as peças todas espalhadas pelo quarto. Entrei no banheiro e liguei o chuveiro, voltei ao quarto para apanhar uma cueca. Entrei debaixo do chuveiro, e como a temperatura da água estava gostosa. Seria ótimo esquecer boa parte daquela noite. Apanhei o sabonete líquido, coloquei um pouco em minha mão e comecei a lavar minha região íntima, foi quando senti uma mão apertar minha bunda e dar um tapa, virei e era Jéssica.

Ela estava completamente nua, que visão maravilhosa! Ela me empurrou para a parede do box, retirou a ducha da parede e me enxaguou. E quando não havia mais resquícios de sabonete, ela me pediu para segurar a ducha, agachou e sem aviso abocanhou o meu membro.

- Ownnn... devagar moça!

- Cala a boca, Pedro! - ela segurou firme meu pênis e o engoliu totalmente, fiquei duro na hora. Jéssica continuou sugando meu membro e o fazia entrar o mais fundo que conseguia, e eu sentia meu pau roçar o início de sua garganta.

Trilogia: POR QUE NÃO? A Verdadeira Jéssica - Livro 3Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu