LI- Acabou?

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JÉSSICA

PERCEBI QUE o Peter era o tipo de cara que topa de tudo quando se trata de prazer. Tenho que concordar que, tive homens muito bons de cama, como o Pedro por exemplo, mas o que o Peter fez comigo essa manhã me provocando um orgasmo, atingindo três pontos de prazer diferentes ao mesmo tempo, foi inimaginável. O filho da mãe não é só bonito, é gostoso, inteligente, carinhoso e sabe como dar prazer.

Se eu já estava gostando do cretino, tô correndo um risco imenso de me apaixonar de vez por esse cafajeste. E foi isso que fiquei pensando enquanto almoçávamos. Eu tenho que fazer com que ele não me procure mais, ou sei que isso vai se tornar rotina.

Estava sentada sobre ele, com um de seus pulsos atado à cama

— Vamos brincar, gostoso?

Ele sorriu como resposta, continuei me mexendo e me deitei mais sobre ele, beijando sua boca e passando a mão por todo seu peito. Estiquei meu braço e apanhei o vaso de lubrificante e logo em seguida, o plug anal. Passei bastante lubrificante no mesmo e perguntei a ele onde estava o controle.

— Na caixinha vermelha dentro do seu closet.

Me desencaixei dele novamente e fui apanhar o controle, voltando em seguida, com mais duas camisinhas que haviam dentro da caixa e o controle. Arranquei a camisinha que o vestia e comecei a chupar, da forma mais gostosa que consegui. Ao menos daquela forma o Pedro me disse que levava ele ao orgasmo rapidinho e parecia funcionar, já que vi o Peter segurar meus cabelos com força com a mão livre e puxar a que estava amarrada.

— Ah, diabinha! Chupa vagabunda

— Quero te dar ainda mais prazer, cafajeste!

Ele olhou pra mim, levantei, verifiquei se a amarração estava boa e vi que ele levaria um tempinho pra desamarrar sozinho. Voltei para o meio de suas pernas, reiniciei minha chupada, apanhei o plug já bem lambuzado de lubrificante, e encostei no meu clitóris, ligando o mesmo e mexendo no controle até ficar num ritmo continuado e bem gostoso. Larguei o controle e me dediquei a segurar o plug ali e o pau dele dentro de minha boca.

— Ah vadia!

— Vamos brincar

Abri bem as pernas dele e engoli todo o pau, até o centro de minha garganta e ele pendeu a cabeça pra trás.

— Eu quero foder você, Peter! - disse quando tirei seu membro de minha boca. Ele me olhou assustado, creio que já imaginando o que eu queria - deixa vai? Você deixou com a Olga, e eu deixei você fazer tudo que queria comigo. Prometo que não te machuco.

— Jéssica me solta! - ele falou bem sério.

— Então é assim? Você disse que eu teria tudo que eu quisesse de você se não atendesse aquela ligação e ignorasse todos e tudo.

— O que você quer?- pelo jeito ele é um homem de palavra.

— Colocar esse plug em você, não será a primeira vez. E eu farei de tudo pra que seja gostoso pra você como foi pra mim.

— E depois vai querer colocar o vibrador também? Eu não tenho buracos como você!

— Juro que será só o plug.

Imaginei que ele fosse me xingar e sair correndo do meu apartamento. Mas como o Peter é tão puto na cama quanto eu, ele sorriu de lado, passou a mão pelo cabelo e me olhou com malícia naqueles lindos olhos azuis.

— Deixo, mas primeiro, me solte. Segundo, se me machucar vai apanhar e terceiro vai ter troco!

— Ansiosa por esse troco! Até gostaria de uns tapas, mas não vou machucar você só pra você me dar uns tapinhas.

Trilogia: POR QUE NÃO? A Verdadeira Jéssica - Livro 3जहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें