12.Arena no reino Poeira

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O tempo havia passado e um mês foi um sopro, para os alunos o dia de amanhã era o grande e único dia mais importante de suas vidas. Faltavam algumas horas para o dia do torneio, Carlos estava super ansioso e por isso foi dormir mais cedo, mas essa atitude não foi só do garoto, todos os alunos do colégio resolveram fazer o mesmo.

—Senhor diretor, porque estamos andando pela escola?

—Querido professor Carto. Precisamos fechar essa brecha de magia que estávamos sentindo mais cedo. Não queremos demônios guerreiros invadindo nosso torneio, não é?

—Eu queria poder usar minha magia e mandar aquele demônio peão do dia da iniciação para o inferno.

Newmoon olha de canto para o professor Carto.

—Ainda precisamos saber o porquê de um demônio daquele nível ter entrado no território do colégio. Ele não disse muito, mas deixou escapar que os bispos brigaram e por isso ele escapou. —Newmoon cruza os braços para trás enquanto anda. —Eu duvido que tenha sido isso, demônios de guerra são treinados para mentir parecendo verdade, por isso vou precisar usar meus poderes.

—Isso é um absurdo! Gaustal não deveria usar seus poderes de luz lindos contra um ser miserável desses.

—Este assunto está encerrado, Carto. Abra uma porta para o calabouço agora.

—Sim, senhor! —O professor olha para a frente e continua —Magia de portas: Calabouço Gaustal. —Uma porta de madeira se materializa e os dois passam por ela, sumindo dali sem deixar rastros.

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"Sombras invadem as cidades, destruição em massa ocorriam ali também, mas sete espíritos trazem de volta a luz e a reconstrução daquele lugar..."

O sino, após o toque de quatro badaladas, ele soou mais três, que significava que haveria uma reunião no grande salão.

—Carlos...Carlos? Carlos, acorda!

Já era de manhã, o grande dia do torneio chegou. Marcus, Theo e John já estavam prontos, mas Carlos havia dormido demais.

—Vamos cara, você está atrasado! —diz Theo sacudindo Carlos.

—O que foi, Theo... estou morrendo de sono...

—Hoje é o dia do torneio, cara! Levanta aí, irmão!

—Mas o quê?! Por que não disse antes? —Carlos levanta e corre para o banheiro.

—Eu estou aqui te chamando a horas, mal-agradecido!

Agora todos estavam prontos, Marcus e John já haviam descido. Os alunos esperavam as ordens de Gaustal ali no grande salão do castelo. Thais, Caio, Henzo e Jack já estavam ali também.

—Carlos se atrasou? —Perguntou Kate.

—Acertou, princesinha. —Respondeu Marcus.

Theo e Carlos descem as escadas correndo e se juntam aos seus amigos.

—Atrasou feio, Carlos. —diz Kate sorrindo. —Não sei se você teria responsabilidades sendo um dos Feiticeiros G. —ela sorri.

—Me desculpe, tive um sonho bem real, como de costume.

Aparecem cinco portas douradas em cima do palco e saem de quatro delas todos os professores e da porta do meio sai o diretor, todos os professores usavam a mesma roupa, por baixo uma camisa de botões, um colete de gala e uma linda casaca de cor preta com as costas compridas chegando próximo a marca do joelho e com botões dourados e chapéus, suas calças eram de couro preto e usavam botas de couro com cadarços, enquanto as professoras usavam o mesmo vestido de cintura fina, mangas compridas finas e expandido nas mãos e com uma corda fina envolto da cintura de cor salmão com botões pretos e chapéus longos de cores variadas com penas e outras casquetes.

Feiticeiros GWhere stories live. Discover now