capítulo 26

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- Eu quero mais. - Digo entre um gemido e outro.

- Você quer mais? - Ele pergunta adicionando outro dedo.

Não tenho tempo nem de respirar. Os dedos de Vinnie são espertos e me conhecem melhor do que qualquer coisa, se possível eles me conhecem melhor do que eu mesma.

- Agora está melhor?

E isso é uma pergunta? É claro que é melhor, tudo o que ele faz é melhor, bom, com os dedos e a língua, né.

Uma energia atravessa meu corpo e me dá voz para gritar até ficar rouca, mas em compensação meu oxigênio todo é retirado do meu corpo. Tudo que eu estou sentindo agora é prazer. Um incêndio está acontecendo entre as minhas pernas, eu estou pegando fogo.

- Vinnie.

- Hum? - Ele resmungou contra meu pescoço.

- Isso não basta, eu quero mais. - Falei baixinho em seu ouvido, e Vinnie tirou sua atenção do meu pescoço e olhou para mim.

- Hoje, somente hoje, seu pedido é um ordem, porque quero a mesma coisa, eu preciso. - Antes mesmo que eu pudesse responder a isso, quando me dei por conta, Vinnie já estava subindo as escadas comigo em seu colo.

O mesmo abriu a porta do quarto com uma mão, e a outra me segurava pela cintura, tudo isso, sem ao menos perdemos o contato visual.

Logo, sinto que estou sendo deitada na cama, e Vinnie não perde tempo, o mesmo me beija novamente fervorosamente, sinto às mãos grandes e macias do loiro percorrerem minhas coxas, um calafrio passa rapidamente por minha coluna, e logo passam por minhas pernas, merda, eu queria esse homem para sempre no meio das minhas pernas.

Mais solto um resmungo alto quando ele pára de me beijar.

- O quê foi? Por que diabos parou? - Perguntei brava.

- Você me perguntou o que eu queria.

Arqueei as sobrancelhas.

- Já decidiu? - Perguntei.

- Sim.

- Então o quê você quer?

Vinnie jogou a cabeça para trás e ele ri, como se fosse uma pergunta idiota, e então ele falou, como se fosse a coisa mais fácil que já respondeu.

- Você. 

E então uma pergunta martelou em minha cabeça: Eu?

- Então menos conversa, Vincent, faça essa noite valer a pena. - Falei num tom encorajador.

Vinnie desce lentamente pelo meu corpo, suas mãos acariciam cada pedacinho de mim até chegar em minhas coxas, o mesmo mordisca elas e às aperta com força.

Vinnie ergueu meu vestido e sem cerimônia começa a me chupar, ele lambia cada lado da minha intimidade me fazendo gemer um pouco mais alto, ele explorava tudo, porém tentava não chegar no clitóris.

Agarrei os lençóis da cama, e me permito mergulhar na incrível sensação de ter Vinnie com a cabeça enterrada em minhas pernas.

Querendo mais, fui tentar colocar as mãos nos cachos loiros de Vinnie para ajudá-lo, mas ele pega meus pulsos e prende na cama sem tirar os lábios da minha intimidade.

- Puta merda. - Solto um gemido alto quando Vinnie passa a língua devagar e preguiçosamente no ponto dolorido e inchado pedindo por mais atenção entre minhas pernas.

Não consegui conter um grito de raiva por Vinnie não dar atenção para aquele ponto sensível, e pude ouvir e sentir Vinnie soltando um risinho contra minha intimidade, o filha da puta estava me torturando.

- Eu irei chegar aí quando eu quiser, se você continuar resmungando algo, vou deixá-la ficar com essa boceta gostosa latejando, mas não deixo você gozar. - Vinnie fala com uma rouquidão na voz.

Desgraçado.

E então ele enfia a língua para dentro de mim, quando o mesmo tira e começa a massagear minha intimidade com sua língua, mas dou um puxão nos cabelos de Vinnie quando ele morde levemente o meu clitóris, e então choramingo baixinho me contorcendo com a sensação dolorosa e prazerosa na cama.

- Quero ver até onde você aguenta, senhorita Jones.

Se fosse com outra pessoa, eu aguentaria, mas com Vinnie, não aguentei nem mais alguns minutos.

Gozo em sua boca, Vinnie me chupa tão forte, que ergo o meu quadril para cima de prazer, ele lambe tudo, devagar, sinto suas mãos fazerem pressão em minhas coxas empurrando elas para baixo, e então Vinnie engole todo o meu líquido.

- Deliciosa. - O mesmo murmurou contra mim.

Mas antes que eu conseguisse retomar o fôlego, senti três dedos sendo colocados em mim e gemi, gemi o nome de Vinnie tantas vezes naquele momento que nem eu mesma acreditei que era eu. Vinnie tira e enfia de novo começando a mexer devagar.

- Mais rápido... - Choraminguei baixinho.

- Assim? - ele começa a enfiar mais forte e mais rápido, com mais agilidade e pressão.

- Sim Vincent, assim. - Digo revirando os olhos e mordendo os lábios.

Céus, eu estava sedenta por ele.

Continua...

Eu nem sei o que dizer sobre isso, tipo, cara, eu consegui escrever essas putarias toda kkkkkkkk

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Eu nem sei o que dizer sobre isso, tipo, cara, eu consegui escrever essas putarias toda kkkkkkkk

Até o próximo capítulo, bjss

Na Cama Do Inimigo| VINNIE HACKER | Livro 1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora