Capítulo 22

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Cheguei mais cedo, e com uma surpresa... Hoje teremos duas atualizações! É isso mesmo, esse é meu presente de Natal para vocês. 

Passamos de 7k leituras, e isso é muito bom, nós estamos crescendo, e a equipe está muuuito feliz com essa repercussão, aliás, temos uma pessoa nova na equipe, é a mfefah (twitter). Queremos agradecer a cada um de vocês pelo apoio, incentivo, pelos votos e comentários em cada capítulo, vocês sabem como isso dar um estimulo enorme para continuar. 

Boa leitura, não esqueçam de votar e comentem bastante. _________________________________________________________

Pov: Danielle

Depois do nosso sexo, fomos tomar outro banho, a ideia de entrar na banheira novamente não era boa, mas Stefania assegurou que estaria comigo a todo momento, me deixando mais tranquila e confortável para aproveitar nosso banho, regado de beijos e carícias, nossos corpos estavam exaustos para aguentar mais orgasmos, conversamos sobre ir em um show ao vivo. Enquanto Stefania trocava os lençóis da cama, eu desci para colocar água e comida para Ford, pegando-o no colo quando escutei a voz da italiana no andar de cima, carregando o animal para dentro do quarto e o colocando na cama, nós três deitamos, ele ficou aninhado entre nossos corpos, já que fiz questão de ligar o ar-condicionado, mesmo com os resmungos da morena.

— Estamos em um lugar frio, e quer ligar esse ar-condicionado. - Soltei uma risada, apoiando minha cabeça no seu busto e abraçando sua cintura.

— Realmente, você não sabe o que é frio. - Murmurei. - Depois da casa de praia, vou te levar para ver a neve, e te jogar nos montes que se formam nas calçadas. - Continuei rindo enquanto ela negava com a cabeça, gesticulando sua mão várias vezes em sinal de negação.

— Não! Não vou sair do calor nem arrastada, Danielle.

— Ah, amor, é tão bom passar o dia agasalhada com uma temperatura muito abaixo de zero.

— Por Deus, você está delirando achando que vou conseguir fazer isso. - Soltei uma gargalhada e ficamos conversando sobre nossas preferências de temperaturas até o sono envolver nossos corpos, a nossa soneca durou a tarde inteira e desde que acordamos, não conseguia parar de pensar nas minhas visões, com as altas doses de serotonina, eu deveria ter sentido alguma coisa, antes de dormir ou ao acordar, e mesmo que aquilo fosse algo bom, estava me deixando paranóica, minha namorada não demorou a perceber, aproveitando para me seguir quando entrei no closet para trocar de roupa.

— Quer compartilhar seus pensamentos? - Ela perguntou, me fazendo sorrir, aquela frase me passava confiança, parei de procurar uma blusa e passei minhas mãos por meu rosto.

— Depois de tudo que fizemos, não senti nada. - Falei, pressionando meus lábios, ela arqueou suas sobrancelhas e aproximou, pegando a escova para ajeitar seus cabelos ainda úmidos, fazendo o cheiro do seu shampoo invadir minhas narinas, e era viciante, poderia passar o dia cheirando seus fios.

— Isso não é bom? - Ela perguntou, passando o objeto em seus fios, me deixando distraída por observar seus movimentos, voltei minha atenção quando ela estalou sua língua no céu da boca.

— Ah, sabe que não posso confiar na minha mente, não há um momento que ela vá facilitar as coisas pra mim.

— Não deveria pensar que isso é algo ruim, vai ver ela finalmente decidiu te deixar em paz, porque você está descansando, longe de qualquer problema.

— Essa é a questão, ela não gosta da minha felicidade. - Voltei a procurar uma blusa e peguei uma camiseta e uma jaqueta jeans, mostrando para Stefania, ela assentiu sorrindo. — Não tenho como não pensar, é estranho e quanto menos surpresas, melhor. - Finalmente eu estava pronta, vestindo o que tinha pego na gaveta, junto com uma calça jeans e meu par de sapatos preferido, o branco com a listra preta. Stefania estava usando uma blusa de botões e uma calça preta, com um par de contornos, ela sempre conseguia ficar mais bonita.

Butterfly EffectWhere stories live. Discover now