capítulo 12

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LEIA!!!

vou falar só essa vez. isso aqui é um dark romance e eu AVISEI no começo da fic.

se vc é songa monga ao ponto de ir ler sabendo do conteúdo problematico q vai ter, ent o problema é seu.

e isso aq qm ta escrevendo n é a autora de antes não, sou eu atualmente!!! antes vcs falavam q eu tinha q ter problema mental pra escrverr essa fic, ent agr aq estou eu dps de desenvolver problemas mentais por conta dos ataques de vcs.

vcs são burros pra caralho, vão pro inferno. eu já falei milhão de vezes q o thomas n vai ser assim pra sempre, E ELE TEM MOTIVOS PRA SER BABACA ASSIM, no começo.

até pq eu n sou nenhuma autora idiota pra só meter coisa na fic sem motivo. vcs se acham mt espertos, ne?

se quer ver o thomas como viram na divulgação, no vídeo do tik tok, ESPEREM. ou pulem logo pros capítulos mais recentes, mas fiquem sem o desenvolvimento dele.

se querem a scar q n chora, pula logo pros recentes tb. tô sem paciência pra vcs.

n to aq pra ensinar ngm sobre relacionamento saudável, tão lendo pq querem.

pq qnd algyem vem falar merda pra mim e eu respondo de forma grossa, a pessoa começa a espalhar q eu sou problematica. nem dei motivos pra me acharem problematica, do msm jeito q vcs podem dar a opinião de vcs, eu posso responder até pq eu tenho o direito de me defender.

vão se foder.

(isso aq n é para os leitores, apenas pro povo q enche aqui nos comentários.

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Lá fora faz um frio congelante. Não tenho certeza se vou conseguir ficar lá por muito tempo. Mas o céu está límpido. Perfeito. Eu posso contemplar daqui de dentro.

Visto uma calça, moletom e tênis. Mas ainda usando tudo isso, ainda carrego a sensação de que vou sentir frio. Por precaução, levo um lençol na mochila. São 01 da manhã. Aguardei muitas horas para por fim, ter a certeza de que poderia sair.

Com passos vagarosos, e silenciosos, atravesso os corredores. Entro no elevador, mas antes que ele possa se fechar, uma garota de cabelos cacheados entra. Ela está usando uma roupa abusadamente curta. Suponho que está indo para a festa.

— Você vai para a festa? — ela pressiona o botão de descer do elevador enquanto sorri.

— Não. — Sorrio, mas não posso dizer que estou rindo de verdade.

— Ah, que pena. Pelo o que parece, vai ser muito legal.

— Eu não curto muito festas. — respondo cautelosamente para não parecer grossa.

— Eu te entendo. Também não curto. Só estou indo porque quero me enturmar. — explica. — Acabei de chegar dos Estados Unidos. Meus pais me mandaram para cá.

É bem comum por aqui, ter diversos alunos de várias nacionalidades. Hilary por exemplo, veio de Londres. Me pergunto como não percebi antes, pelo seu sotaque carregado.

— Você está gostando? — pergunto, apesar de não ter interesse em manter essa conversa.

O elevador parece demorar séculos para descer. Aperto mais o botão. Rezo para que desça logo.

— Ah, sim. Meu nome é Alisson Kennedy e o seu?

— Scarllet kingsley. — prefiro usar o segundo sobrenome. Não quero que ela tenha uma mal impressão de mim, só porque meu primeiro nome está circulando pelo colégio.

A última noiteOnde as histórias ganham vida. Descobre agora