capítulo 28

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oiiiiiiiiiii.

eu tô indo dormir, mas comentem o que vcs estão achando. obrigada por tudo❤️💘

nós batemos 2k ontem e quando atualizei, betemos 3k, em UM DIA.

VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO DO QUANTO EU TÔ FELIZ. eu tô literalmente chorando aaaaaaaaaa. de verdade, vcs que sempre tão me apoiando, dando estrela, comentando, eu sou muito grata. ontem fez um mês que foi lançada! sério, de verdade, eu amo muito cada um de vcs🥺🥺🥺🥺

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Acompanhar os trabalhos de toda a semana, foi cansativo. Não foi bem uma mentira quando eu disse a diretora que tinha muitos.

Minha tendência natural é sempre deixar pra cima da hora. Mas agora, eu estou entediada demais nesse dia de domingo. Realizar os trabalhos acumulados nunca foi tão fácil. Me deu uma vantagem, porque estarei livre durante a semana.

Já eram onze da noite, então não iria demorar para os monitores realizarem a vistoria. E assim como pensei, aconteceu. A senhorita Amy deu três batidas na porta, enquanto me chamava sem parar. Eu abri, e ela entrou.

— Boa noite. Como estão as coisas por aqui? — perguntou ela enquanto analisava cada centímetro do quarto.

— Tudo bem. — me deitei na cama.

— Amanhã haverá uma reunião com nossos supervisores. Possivelmente, não haverá aula. Não é algo definitivo ainda. Quando acordar, ponha o uniforme e espere. Os monitores avisarão.

— Obrigada por avisar. — respondi a ela.

— E que Deus queira que essa tal reunião não envolva mais uma demissão. — ela murmurou antes de sair.

As coisas realmente pareciam interligadas. Reuniões por aqui só acontecem uma ou duas vezes no ano. Para o primeiro semestre, estamos indo rápido demais.

Eu tomei banho, coloquei meu pijama e desci até a cozinha, que ficava no andar debaixo. Fiz chocolate quente e subi para meu quarto novamente. Só porque aquela era uma noite de domingo, não significava que deveria ser tão tediosa.

Comecei a maratonar uma das minhas séries favoritas. Scream Queens. Estava tudo ótimo, até eu ouvir a porta sendo batida. A pessoa claramente estava com pressa para que eu abrisse. Eu pensei seriamente em fazer isso.

Com toda certeza poderia ser Hilary. Lembrei a mim mesma que ela possui a chave reserva. Só por isso, não irei abrir.

Mas suas batidas estavam começando a me incomodar. Hilary que obviamente queria que eu abrisse a porta, não estava em um dia calmo.
Agora que estou debaixo da coberta quente, em uma posição incrivelmente confortável, tenho que aguentar os surtos de bebida dela.

Depois de um tempo, não ouvi mais nada. Decidi que agora eu estava curiosa para saber se ela havia mesmo desistido. Sem pensar duas vezes, me levantei da cama e destranquei a porta. Mas não era Hilary que estava lá. Cobri meus peitos, porque estava sem sutiã.

Eu quase abri um sorriso ao vê- lo, mas a vontade havia sido desfeita, quando reparei na aparência destruída dele. Eu o observei por um tempo. Os olhos deles transluziam o vermelho vivo. Brilhavam inundados de água. Foi então que notei os hematomas em seu rosto. O rosto dele continha muito deles. A camisa branca estava suja de terra.

— O que aconteceu? — cobri a boca com as mãos. Eu estava assustada em ver ele nessa situação.

Ele que até então apenas me encarava enquanto chorava, atravessou a porta e foi em direção a minha cama. Inteiramente tonto. Ele não parecia estar vendo o mundo à sua volta e isso me deixou ainda mais preocupada. Ele andava da mesma forma que os zombies que assistia em The Walking Dead. Thomas estava bêbado.

A última noiteOnde as histórias ganham vida. Descobre agora