O relacionamento de S/n e John atingiu um nível mais baixo no último mês. Eles estavam discutindo sem parar, nunca se desculpando um com o outro. O fim que eles chegaram à paz foi um pouco de sexo de reconciliação. A raiva acabou com John empurrando-a contra a parede, chupões estocadas ásperas profundas que encheram sua casa com gemidos altos em vez de gritos.
No entanto, esta noite tinha sido diferente. John saiu correndo, quase derrubando as poucas molduras que pendiam das paredes enquanto fechava as portas. S/n com raiva também deixou sua casa, não era a casa habitual cheia de amor, era uma casa cheia de ódio.
Já começou de manhã cedo e continuou durante o dia. S/n chega a doer por causa da luta de gritos. Ambos tinham ido longe em suas discussões. As coisas foram jogadas ao redor enquanto eles se moviam de um quarto para outro. S/n não sabia sobre o que eles estavam discutindo, eles só estavam gritando sobre as menores coisas. Era como se não importasse, assim como eles gritavam.
S/n caminhou rapidamente em direção à casa de Poll, eles deveriam jantar em família juntos, toda a família, mas ela precisava falar com a mulher de quem ela se aproximou desde que se casou com John.
No entanto, ela não estava sozinha quando chegou. Arthur já estava lá, sentado na sala principal no sofá junto com Poll. Michael logo se juntou da cozinha.
"Você parece um inferno." Arthur disse enquanto seus olhos pousaram na jovem. Polly olhou para ele antes de acordar para ela.
"Como você está?" Poll perguntou a ela, mas s/n apenas balançou a cabeça. "Onde está John?" Ela perguntou mais tarde e s/n não respondeu, ela foi até a garrafa de uísque que estava na mesa ao lado de Michael, servindo-se de um copo grande e esvaziando-o rapidamente.
"O que John fez?" Michael perguntou a ela, mas ela não teve tempo de responder antes que Tommy, Ada e John entrassem. Tommy parecendo inconsciente da tensão entre o casal. John não contou nada a Tommy ou Ada. Ele meio que esperava que s/n não tivesse semeado. No entanto, tanto Tommy quanto Ada notaram a tensão entre eles quando entraram.
"Aí está você John" Artur falou. "Não achei que você apareceria quando s/n viesse sozinha." Ele continuou.
"Não achei que ela teria coragem de vir." John cuspiu e sua família invadiu suas sobrancelhas. Eles sempre foram o casal apaixonado, nunca sendo capazes de manter as mãos um do outro. Seus olhos amados sempre olhando profundamente um para o outro.
"Por que ela não iria?" Michael perguntou, sentindo-se na defensiva.
"É um jantar em família." John disse e s/n apertou a mandíbula com força. Ada deu um tapa na cabeça do irmão.
"Ela é da família e é sempre bem-vinda em minha casa." Polly disse severamente.
"Ela parou de ser-" John começou, mas s/n não conseguia ficar quieta por mais tempo.
"Ah, foda-se John!" S/n exclamou. "Quem é você para falar sobre família? Você nunca está em casa com os seus! Estou observando as crianças, sua própria carne e sangue sozinhas e elas choram por você todas as noites, mas você nunca está lá!" Ela deu um passo à frente e olhou para ele, era como se o resto da família desaparecesse entre eles.
"Estou trabalhando para que tenham uma boa infância! Claro que choram quando nenhum dos pais está em casa." John cuspiu e a faca estava profundamente em seu peito.
"Pare é John!" Tommy disse, zangado, s/n cuidou daquelas crianças como se fossem dela. No entanto, John não ouviu. Eles estavam mais próximos agora, notando apenas puro ódio um pelo outro.
"Foda-se John, foda-se!" S/n disse, sua voz baixa.
"O quê!? É verdade apenas porque você não pode tê-los por conta própria." Enquanto John falava essas palavras, tudo escureceu diante de seus olhos.
"Já chega John!" Tommy levantou a voz, até fez Arthur se encolher pelo tom, porém antes que alguém pudesse reagir s/n atacou John. Tanto Tommy quanto Michael correram para segurá-la, mesmo achando que John mereceu.
"Vá para o inferno John!" Ela gritou com raiva e as lágrimas escorriam pelo seu rosto e ela tentou sair do aperto de Tommy e Michael. "Você é um porco! Que triste desculpa de ser humano, seu pedaço de merda!" S/n disse e John apenas apertou a mandíbula. Quando eles a puxaram para longe dele, eles a soltaram. Ela agarrou seu dedo e puxou o anel de casamento antes de jogá-lo nele.
"Eu nunca mais quero ver você de novo!" S/n disse antes de sair da casa de Poll. A porta foi fechada e todos estavam olhando furiosamente para John. Tommy apenas olhou para John antes de apontar para ele.
"Você." disse Tommy. "Sai." Ele disse e John abriu a boca para falar, mas seu irmão mais velho não estava tendo nada disso.
"Ela-"
"Não, você está saindo agora." disse Tommy. "Você fez dano suficiente para esta noite." Ele adicionou. John apenas apertou a mandíbula antes de ir embora também.
"Michael encontre s/n e certifique-se de que eles não estão em nenhum lugar perto. Dê a ela um lugar para ficar." disse Tommy.
"Ela pode ficar aqui." Polly disse e Thomas assentiu.
"Michael." Tommy disse antes que o jovem fosse embora. "Ela não vai para a casa deles, traga-a aqui e eles pegarão as coisas dela." Ele disse e Michael assentiu antes de sair.
"E John?" Polly perguntou, profundamente enojada e chocada com o que John havia dito.
"Nós vamos cuidar dele mais tarde." disse Tommy. "Ele precisa de tempo para perceber o que acabou de estragar."
