"E hoje quero que todos conheçam a nova mulher que tenho visto." Arthur anunciou, invadindo as portas do Garrison. Você estava sentada no colo de John, um de seus braços, protetor em volta de sua cintura.
"Você está rindo do que irmão?" John riu, bebendo seu uísque.
"Reunião de família às três." Ele contou tudo.
"Desde quando membros não biológicos foram autorizados a participar de reuniões de família?" Você perguntou e todos olharam para ele.
"S/n querida, não vá persegui-la como você fez com a outra moça." Ele te avisou.
"Só cuidando de você." Você disse a ele. Você tinha uma tendência de deixar escapar sua opinião honesta, mas era melhor fazer isso do que ser conhecido como uma mentirosa e não confiável.
"Vejo você às três." Ele saiu e o relógio estava se aproximando das três.
"Eu falo como ela é desta vez." Finn disse, segurando a porta aberta para seu cunhado.
"Espero que não seja uma puta maldita como a última." Você brincou fazendo seu marido rir.
"Honestamente, nunca machucou ninguém agora, querida?" John sorriu. Vocês três foram para a casa de apostas, é claro que Polly já estava lá.
"Ninguém vai se comparar a você agora s/n." Polly te contou. E era verdade. Ela odiava Grace com uma paixão absoluta, e a garota que Finn uma vez trouxe de volta apenas fez Polly desistir de seus sobrinhos encontrarem as mulheres certas. Exceto para você. Você e John cresceram juntos e são um casal desde os 14 anos.
"Acabei de ver Arthur pulando na rua com uma moça e acho que nunca quis mais ficar doente em toda a minha vida." Tommy tirou o casaco e sentou-se.
"Família." Arthur abriu as portas duplas e todos silenciaram.
"Você é muito mais bonita." John tossiu para você enquanto a garota caminhava timidamente atrás de Arthur. Ele estava com a mão apoiada em sua coxa.
"Esta aqui é Linda." Arthur contou tudo.
"Tenho certeza que ela pode se apresentar." Polly deu uma tragada no cigarro.
"Eu sou Linda." Ela falou e você reprimiu uma risada.
"Nós entendemos isso querida. Quais são suas intenções com meu cunhado?" Você perguntou a ela e ela ficou um pouco vermelha. Surpreendentemente, você ainda não tinha sido repreendido por Arthur.
"Eu quero me casar com ele um dia." Ela sorriu.
"Você entende o que fazemos certo?" Tommy perguntou a ela e foi quando Arthur soltou um suspiro.
"Veja, minha esposa, ela não teve escolha a não ser se casar comigo porque eu sei que estava apaixonado por ela e ela estava louca por mim. Por outro lado, nós dois estivemos em situações de quase morte por causa de quem somos. Somos ciganos. Somos uma gangue." John disse a ela e ela assentiu.
"Se você acha que isso me assusta, tente novamente. Estou pronto para um desafio." Ela falou.
"Querida, isso não é nenhum desafio, é a vida. Você não vai passar por Small Hearth vestido como uma prostituta. Você vai precisar de uma mudança de roupa totalmente nova." Todo mundo conhecia o seu jogo. Você diria algo bastante intimidante para ver quais seriam as reações deles, e geralmente eles acabavam se esgotando.
"Eu estarei disposto a fazer o que for preciso, desde que eu esteja com Arthur." Ela sorriu. John olhou para você.
"A última vez que eu disse algo assim para John, eu engravidei. Agora temos cinco filhos." Você riu.
"Se são precisos cinco filhos para provar o meu amor-" Ela continuou, mas Polly a parou.
"Nós entendemos." Ela disse a ela.
"Você passou no teste Linda." Arthur disse a ela e então a levantou e a girou.
"Que teste?" Ela perguntou confusa.
"S/n geralmente intimida todo mundo para ver se eles são capazes de ser um de nós. Você levou a besteira dela." John levantou o copo e você olhou para ele.
"Vamos amor, você sabe que eu não quis dizer isso." Ele sorriu com uma voz rouca.
"Foda-me." Você sussurrou e ele literalmente a levantou da cadeira e se dirigiu para a porta.
"Jesus Cristo." Tommy gemeu.
"E essa Linda é um excelente exemplo de como meus sobrinhos e sobrinhas são trazidos ao mundo." Artur riu.
