10_ Ele é um ator famoso!

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ㅡ O que foi? ㅡ Andrew me encarou confuso me fazendo me afastar dele mais um pouco e respirar fundo soltando a respiração que eu tinha prendido sem perceber.

Ok, poderia até ser um delírio ou uma loucura extremamente louca da minha cabeça. Mas, para mim, não fazia sentindo nenhum tudo aquilo que tinha acontecido comigo. Tá certo, é normal os hormônios atacarem em horas inapropriadas, mas eu tinha o total controle deles dentro de mim.

E agora eu não tive.

ㅡ Nada. ㅡ Controlei a minha respiração, em seguida olhei para ele com um sorriso meio torto. ㅡ Só foi... nervosismo. ㅡ Minto. É claro que eu não falaria a ele né, num estou louca.

ㅡ Nervismo é mais que normal. ㅡ Ele passou a mão pelo cabelo bagunçando os mesmos. Isso fez ele ficar mais atraente. ㅡ Você se acostuma.

ㅡ É né... ㅡ Abaixei meu olhar me sentindo uma tola. Eu não poderia deixar que meus hormônios tomasse conta das minhas emoções. Eu tinha que seguir a regra número 2! Eu tinha!! ㅡ Vou beber água. ㅡ Falei antes de sair dali e ir até a minha bolsa que estava na mesa, abri a mesma pegando minha garrafinha de água e o meu celular.

Acabei vendo que algumas mensagens tinha chegado. Uma do meu pai, da Daphne e da minha mãe. Cliquei primeiro na do meu pai.

Pai- Oi Jennie.
Eu sei, depois da nossa conversa estranha antes de você ir eu fiquei meio estranho.
Mas tenta me entender, filha.
Você é a minha vida, tenho medo de você esquecer completamente do seu velho aqui após conseguir a sua fama.
Me perdoa...

Um aperto do meu peito surgiu após eu ler aquela mensagem. Antes de eu vim para Los Angeles, eu e meu pai tivemos uma conversa nada agradável. A gente acabou tento uma discussão que gerou uma frieza de ambas as partes.

Mas, eu amava o meu pai, é claro. E por mais que ele seja rigoroso com tudo isso de fama, sucesso, viagens internacionais por medo... Eu continuava o amando. Ele era o meu pai independente de qualquer coisa, e mesmo sendo chato com essas coisas, ele nunca deixou de me apoiar.

Não tinha como eu ficar brigada com ele.

Jennie- Pai, não precisa pedir perdão.
Eu te amo, pai. Você é muito importante para mim.
Obrigada por todo o apoio que você me deu.
Eu precisava...
Sem ressentimentos, pai.
A frieza entre nós dois passou.

Sorri após mandar a mensagem. Em seguida cliquei na da Daphne.

Daphne- Oi Jennie!!
Ai, manda as fotos para mim, ok??
Preciso relembrar os velhos tempo no Texas.
A minha vida da tão corrida.
Já conseguiu fazer seu filme?
Me conta tudo!

Acabei sorrindo vendo que ela continuava a mesma coisa de sempre. Porém, tinha uma mudança né, ela era modelo e bem famosa.

Mamy- Eu não vou está em casa quando chegar, ok?
Mas eu deixei a sua janta no micro-ondas.

Fiz uma careta desconfiada ao ler a sua mensagem. É claro que uma ideia de onde ela poderia está passou pela minha cabeça.

Balancei a cabeça negativamente rindo. A minha mãe não tinha vergonha.

ㅡ Jennie? ㅡ Seo-yun apareceu ao meu lado. ㅡ Posso falar com você?

ㅡ Oh, Seo-yun, você pode até me bater. Não vou reclamar, na verdade eu vou ficar dias sem lavar esse lugar que bateu para não sair a sua marca. ㅡ Guardei meu celular na bolsa e abri a garrafa sorrindo para a mesma.

ㅡ Não vou te bater. ㅡ Ela riu. Eu fiquei chocada o quanto o seu inglês estava fluente. Para nos ingleses, a língua coreana é bem difícil, e para eles coreanos o inglês é bem difícil. Acabei olhando ela e reparando em seus traços. ㅡ Não sou violenta. Aliás, existe gente que briga?

Regra Número Um | Vol.1Where stories live. Discover now