VyH - Algemado*

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Olá. Olá. Quem é vivo sempre aparece pra deixar um gostinho de quero mais kkkkkk

SenhoraBernalFerrer desculpe a demora, mas vida de trabalhadora é assim mesmo kkkk. Só quero te dizer que espero que o seu dia tenha sido maravilhoso e aqui está o seu capitulo único.

Sábado, 17 de setembro*

O sol já beirava os trinta e cinco graus, o carro estava estacionado embaixo da sombra, mas mesmo assim ainda estava insuportável. Os óculos escuros escondiam sua insatisfação por estar ali de patrulhamento, uma rua tão calma que nem um gato em cima da árvore tinha para salvar e a fazer se sentir útil.

Respirava fundo, sentada naquele banco quente, seu parceiro havia saído para comprar água e ainda não havia voltado, apostava tudo que trazia dentro da carteira que ele estaria paquerando alguma mulher e por isso a demora. Olhou para o lado e pelo retrovisor reconheceu a placa do carro, esperou que passasse e acionou a sirene fazendo com que o carro encostasse de imediato.

Saiu do carro preguiçosamente, bateu à porta, ajeitou sua farda, caminhou até o carro preto e encostou-se no mesmo, abaixando um pouco seu corpo.

— Essa via é proibido andar mais que quarenta por hora. — Ajustou seu óculos com um dedo.

— Mas...

— Documento e carteira de motorista. — O interrompeu com a voz grossa.

Ele lhe entregou, esperou sua avaliação que era minuciosa, calma até demais, não tinha pressa em liberá-lo e foi até a viatura. Cinco minutos foi o que ele esperou até que retornasse e o mandasse sair do veículo.

— O que fiz de errado? — Tentou argumentar.

— Só cale essa boca. — Falou enquanto o algemava. — O senhor está sendo preso, tem o direito de permanecer calado e qualquer palavra dita pode ser usada contra o senhor, tem direito a um advogado e se não puder pagar o estado lhe determinará um.

Ele nada entendeu sendo colocado no banco de trás de seu próprio carro.

— Eu tenho uma cirurgia para fazer em alguns minutos. — Tentou argumentar.

O carro foi ligado, após enviar uma mensagem para seu parceiro de viatura e em silêncio seguiu até o endereço. Era uma residência enorme só de se ver pela faixada, jardim verde, garagem e muitas outras partes que os olhos não alcançavam.

— Desce Heriberto!— Falou o nome dele pela primeira vez desde que o abordou.

— Isso é abuso de poder. — Ralhou saindo do carro com dificuldade por estar com as mãos algemadas para trás.

Heriberto foi conduzido até o interior da casa, a sala estava toda montada em cores brancas e pretas, o corredor era enorme e seus olhos não deixaram de sondar todo o lugar.

— Vick, essas algemas estão me machucando. — A olhou. — Tira, por favor.

Victória sorriu maliciosa, se aproximou, colou seu corpo ao dele e o mordeu no lábio inferior. Heriberto se tremeu por completo de tesão, queria agarrá-la, mas as algemas o impediam e ele bufou a fazendo gargalhar.

— Você é maluca. — Heriberto já podia sentir seu membro endurecer dentro das calças.

— Você ainda não viu nada. — Victória o conduziu até o segundo andar e entraram no primeiro quarto.

Victória o empurrou para deitar na cama, sentou sobre suas pernas, começou a abrir botão por botão de sua camisa, beijava o peito que tinha os pelos bem aparados e ele gemia frustrado por não poder fazer o mesmo com as roupas dela.

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⏰ Last updated: Sep 20, 2022 ⏰

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