CAPÍTULO VINTE E CINCO

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Creio que já era tarde quando despertei praticamente com o sol queimando minhas retinas assim que abri os olhos

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Creio que já era tarde quando despertei praticamente com o sol queimando minhas retinas assim que abri os olhos. A maldita cortina tinha um vão e sol resolveu mirar diretamente no meu rosto.

Estava deitado de lado com o antebraço de Melissa sobre meu pescoço que dormia de barriga para cima totalmente espalhada sobre a cama. O rosto dela estava virado para o lado oposto de onde eu dormia e senti minha mão esquerda envolvendo algo macio. Aperto minhas pálpebras me repreendendo mentalmente:

Droga! Droga! Droga! Eu fiz de novo!

Tento olhar para baixo e a camiseta que ela vestia estava levantada até a altura do estômago e minha mão por baixo da peça segurando um de seus seios. Por Deus! Aquela sensação era tão boa que imediatamente sinto uma fisgada em meu baixo ventre. Encaixava-se perfeitamente em minha mão, mas não posso mantê-la ali, prometi a ela. Foi um ato inconsciente e agora estava lúcido, no entanto. 

Vagarosamente retiro a palma e abaixo a camiseta cobrindo até sua barriga. Ela se movimenta minimamente e suspira virando o corpo para o outro lado e solto o ar que prendia podendo respirar tranquilamente.

Encarava minha mão esquerda e ainda podia sentir a textura e o calor da pele da diaba contrastando com seu mamilo eriçado, creio que por causa do meu toque. Ela é tão sensível. Tento me concentrar em algum momento com alguma conotação o menos sexual possível, foi então que fixei na aliança. Agora eu era um homem casado com a mulher mais linda do mundo. Fecho meus olhos e me atento no som das ondas do mar indo e vindo na praia. Respiro fundo e olho em direção a ela, minha esposa, o sol refletindo sobre seu rosto e parecia sequer incomodá-la.

Me levanto devagar e vou até janela, observando pela vidraça a linda vista do mar que tínhamos daqui desse quarto. Fecho as cortinas com o quebra luz, mas quando olho para trás Melissa se espreguiçava sobre a cama grunhindo e bocejando. Leva as mãos até os olhos os esfregando para espantar o sono.

Somente um canto da minha boca se eleva com um ensaio de sorriso quando ela me encara com os olhinhos inchados.

— Bom dia. — Ela diz com voz sonolenta.

Herdeiros - JJKWhere stories live. Discover now