Cap. XIX _ A cela (Parte2)

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O lençol pendurado do lado da cama não permitia que o vento circulasse, aumentando a sensação de calor e sufocamento.

Eu já estava suando muito e o atrito de minhas costas com tronco quente de Jonas deixava tudo ainda mais quente e abafado.

Seu membro pressionava meu ânus e a dor veio dilacerante quando ele começou a entrar em mim.

Meu quadril, que ainda estava empinado, desabou sobre o colchão no primeiro espasmo de dor. Fiquei completamente prensado entre o colchão e aquele macho tórrido e impaciente.

O suor que escorria do seu corpo se misturava ao meu, me deixando encharcado. Afundei o rosto no colchão imundo pra suprimir o grito de dor quando seu membro começou a me rasgar.

Ele babava e mordia minha nuca como um animal sedento.

Olhei para seu rosto e pedi que ele parasse, mas ele parecia gostar de me ver sofrer.

"Chora na vara do seu dono!", vociferou, diante do meu martírio. "Vai ter que aguentar minha pica inteira nesse rabão" e, de algum modo, essa sua frase me soou mais como uma exigência do que um pedido.

Eu precisava suportar a dor da sua pica. Mas o incômodo era incomensurável.

Comecei a contar quantos furos havia no lençol extendido na lateral de nossa cama. Um. Dois. Cinco. Sete. Oito.

Achava que aquele suplício acabaria logo se me distraísse contando quantos buracos havia no tecido que nos cercava. Mas perdi a conta quando Jonas violentamente virou meu rosto para sua direção.

Ele tentou me beijar enquanto penetrava seu pau mais fundo, mas eu mantinha os dentes cerrados pra suportar a dor. Segurou bruscamente meus cabelos molhados de suor, insistindo em invadir minha boca com sua língua.

Senti sua jeba inteira dentro de mim, me rasgando por dentro. Finalmente abri a boca para soltar um urro de dor, mas seus lábios abafaram meu grito.

Sua língua roçou a minha, empurrou-a, afundando-a em minha boca com tamanha intensidade que eu quase sufoquei.

Ao mesmo tempo seu pau começou a sair lentamente de dentro de mim. Quando estava quase saindo, ele o enfiou para dentro de novo, me penetrando com uma certa delicadeza que não lhe aparentava ser normal.

Ele parecia querer apreciar cada centímetro do meu rabo abraçando lentamente sua rola. Soltei um gemido agudo e ele começou a me foder lentamente.

Meu cu abraçava sua rola quente e eu conseguia perceber cada veia saltada no relevo daquela vara. A dor foi sendo substituída por uma sensação absurda de prazer e exaltação.

Aos poucos suas estocadas foram ficando mais precisas e decididas, entrando cada vez mais fundo em minhas vísceras. Senti o impacto do seu quadril batendo violentamente na minha bunda.

Que delícia sentir aquele macho inteiro se saciando dentro de mim. Seu cacete parecia tocar a base do meu pau, por dentro do meu corpo, saindo devagar e entrando rápido.

Empinei novamente a bunda, pra facilitar sua entrada. Ele percebeu meu movimento, arreganhou minhas nádegas para entrar mais fundo e passou a meter com mais pressão.

O barulho de nossas peles se batendo só era abafado pelo tufo de pentelhos da sua virilha. Suas mãos percorreriam meu corpo suado, me apertando e arranhando.

"Toma vara, sua safada! É isso que você gosta, né piranha?? Ahhhh... Que delicia de cuzinho" e afundava sua pica quente no meu rabo, segurando firmemente minhas ancas.

Começou a bater violentamente na minha bunda, provocando um barulho estridente que ressoava até fora do quarto.

"Me fode gostoso, veeem...", pedi com a voz de puta, gritando o mais alto que consegui para que as pessoas que passavam do lado de fora pudessem me ouvir.

Os Homens da Casa (GAY)Where stories live. Discover now