+18| Quando Isis Bennett foi quebrada, e teve sua inocência tirada a força, ela teve duas escolhas cruciais, vingar-se ou desistir.
E sua escolha foi decisiva para o seu futuro se concretizar, vingança sempre foi mais agradável aos seus olhos, e el...
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França (Cidade Marselha)
As casas e os prédios passavam rápido pelo vidro do carro, olho para o meu celular e são 14:00, já faz quase uma hora que estamos no carro, e não estou aguentando mais ficar sentada.
Minha mãe está dormindo no banco do passageiro e meu pai está dirigindo.
Desbloqueio meu celular e vejo se tem alguma notificação, e bom, nenhuma novidade. Cacete, eu simplesmente de contar para minha melhor amiga que eu estava me mudando de novo, já estou tão acostumada que às vezes passa despercebido.
Puta merda.
Conheci ela há sete anos, quando eu ainda morava na Califórnia, estávamos no sexto ano e ela implicou com a minha roupa, e desde então não nos desgrudamos mais, Le foi a única amiga que ainda tenho contato do colégio, conversamos por ligações praticamente todos os dias e sempre que conseguimos nos vemos pessoalmente.
Preciso ligar para ela assim que chegarmos na nova casa, estou até vendo o escândalo que ela fará, preparo meus ouvidos para a sua futura gritaria junto ao combro vira uma bela bronca.
Sinto o carro parar e meu pai anuncia.
— Chegamos. — Eu não enrolo muito e já saio do carro e meu irmão vem logo atrás, estico meu corpo dolorido e olho para a casa na minha frente.
É uma mansão bem grande, toda branca por fora e consigo ver as telas instaladas em todas as janelas da mesma, não deixa a casa tão bonita assim, mas é para segurança da nossa gata, ela se chama Luna, sim, eu que dei o nome e sim foi porque eu era muito fã de Soy Luna, época de doido mesmo, comprei até um patins achando que seria minha nova paixão, e bem, quanto eu quase quebrei minha perna caindo daquele troço eu nunca mais nem cheguei perto.
Meus pais descem do carro logo em seguida e olham para a casa sorrindo, caminham juntos na nossa frente em direção a mesma, pelo menos não estão brigando.
Logo a frente vejo algumas escadas na entrada e várias plantas descorando o caminho, a porta de madeira grande com uma coloração bem clara da entrada, o portão da garagem é enorme e está ao lado da porta, consigo ver o segundo andar, e duas sacadas grandes pelo vidros amplos expostos.
— Faça as honras meu amor. — Minha mãe pega a chave da mão do meu pai e abre a porta.
A casa é simplesmente perfeita, assim que entramos damos de cara com a sala, duas cortinas brancas enormes cobrem as janelas, a TV que está em um painel com algumas prateleiras nele, observo o sofá marrom-claro retrátil que a minha mãe escolheu, a primeira ideia seria um vermelho, mas meu pai a convenceu a escolher outra cor, vejo tem alguns nichos espalhados pela parede para a Luna subir e alguns dos seus arranhadores favoritos.
