Prólogo | Uma vingança surgira.

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– NRV

Califórnia (Cidade Los Angeles)

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Califórnia (Cidade Los Angeles)

Minha cabeça lateja, meus olhos doem e todo o meu corpo está dolorido. Esse combo delicioso me desperta e assim que abro meus olhos, a filha da puta da luz me deixa cego, viro de bruços resmungando dessa merda.

Esqueci completamente de fechar a cortina ontem à noite, na verdade, eu nem lembro de como cheguei no meu quarto.

Suspiro e finalmente me sento, observando com preguiça a bagunça grotesca que está o meu quarto, tem roupas espalhadas por todo canto, chão, cadeira, mesa, tem uma cueca pendurada no varão da cortina, mas que porra?

Preciso arrumar isso, se não uma certa pessoinha de onze anos vai querer fazer o mesmo e minha mãe vai me estrangular.
Sorrio ao imaginar a animação da minha pequena.

Alcanço meu celular na cômoda e o desbloqueio, são nove horas, visualizo algumas mensagens e respondo algumas pessoas, apenas sobre a festa na boate que vai rolar hoje à noite, e é óbvio que vou comparecer, nunca ia dispensar uma festa.

Largo meu celular na cômoda e caminho em direção ao banheiro, que está em condições muito mais agradáveis do que o quarto, me olho no espelho já imaginando meu estado, minha cara está completamente amassada, meus olhos não estão tão vermelhos, mas mesmo assim está ruim, tirando tudo isso, continuo lindo, uma beldade.

Meu sorriso convencido surge e pisco para mim mesmo pelo espelho.

Me dispo e entro no box, ligando o chuveiro, mas com água gelada, vou precisar acordar o mais rápido para conseguir organizar essa bagunça toda.

A água bate contra meu tronco, e como de costume, eu relaxo com o contato gélido, isso é terapêutico.

Assim que termino meu longo banho, eu pego minha toalha, que está com alguns strass na borda, obra da minha irmã, é claro, ela decidiu que seria uma ótima ideia colocar meu nome na toalha, com strass, e eu, como sempre, apenas deixo ela fazer suas artes abstratas.

Me seco rapidamente e saio do box, indo em direção ao meu quarto, tiro a cueca que estava pendurada e a visto, procuro pelo chão uma calça de moletom, e acho uma preta perto da porta, visto ela mesmo e pego meu celular o colocando em meu bolso da calça.

Pego um perfume na minha cômoda e passo pelo meu corpo.

Observo meu quarto e começo recolhendo as roupas espalhadas, dobro todas e guardo cada um no seu lugar. A pilha que sobrou de roupa suja eu jogo no cesto que tenho no banheiro, que, aliás, já está ficando lotado.

Pego o cesto e coloco no corredor, para Juliene colocá-las para lavar mais tarde. Saio do quarto em busca da vassoura e de um saco de lixo, desço as escadas e caminho até a lavanderia, pego o que preciso e volto para a minha zona, limpo tudo em alguns minutos.

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