『 boku no hero academia || +18 fanfic 』Após a morte de sua mãe durante a terrível guerra entre vilões e heróis, Aizawa Shimura mudou-se para Musutafu a fim de ficar sob a tutela de seu tio, Aizawa Shouta. Sabendo do sonho da sobrinha em se tornar um...
YO, minna. Como estão? Quero avisá-los que o conteúdo inteiramente em itálico se refere ao que a Shimura ouve a distância. Então, frases completa assim são falas de terceiros que estão mais longe, ta bem? Bom capítulo ✨❤️
~🌪️✨~
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—O QUÊ está fazendo?
Ergo a cabeça e encontro um ser alado na minha frente. Hawks trajava seu usual casaco bege e camisa preta, deixando suas asas de fora. As penas estavam crescendo, como ele disse outro dia, fechando mais as hastes reforçadas com metal. Levanto-me do chão e limpo a poeira sob meu uniforme de heroína, dando de ombros para ele.
— Estou me alongando.
— Para quê?
— Se você quer correr o risco de ficar travado igual a um velho de 70 anos, problema seu. — Começo a alongar meus braços e, depois, a cabeça — Caso precise lutar, estarei pronta.
— Já lhe disse, essa operação não é para combate. Iremos coletar informações.
Reviro os olhos e sigo minha sequência, ignorando-o. A Noite de Musutafu estava fria e o céu limpo, iluminando-nos com a luz da lua. Hawks conversou com Shouta sobre o treinamento exclusivo, visando melhorar o meu controle sobre a individualidade. Não sei como, mas convenceu meu tio a deixar-me sair, em uma missão de campo. Já estávamos treinando todo dia após a corrida matinal, então aprendi a aturá-lo.
Mesmo assim, às vezes era difícil.
— Já aprendeu a voar ou precisa do meu colo?
— Nem morta abraço-me em você de novo.
— Então aprendeu?
O tom dele era debochado. Suas sobrancelhas estavam arqueadas enquanto aguardava a minha resposta. Infelizmente, o meu controle para voar ainda dependia de momentos adrenérgicos. Ou seja, de fato eu precisaria que ele me levasse junto.
— Odeio você.
— Até passei perfume para esse momento. — O sorriso brincalhão dele era gigante.
Aproximo-me e, com relutância, abraço seu pescoço. Os braços dele envolvem minha cintura.
— Está sentindo?
— Cheiro de galinha frita. — Ele ri com o meu comentário. Evito olhá-lo mantendo meu rosto virado para o lado. Já sentia o rubor tomar conta. — Vamos logo.
— Aproveite para acelerar nosso trajeto, o que acha?
— Claro, chefe.
Hawks usou um de seus favores ridículos para que eu o chamasse de chefe.
