ME APAIXONAR?!

80 9 11
                                    


Kaulitz coloca a sua mão em um cacifo ficando de frente para mim. Ele se inclina para a mim enquanto estava com aquele sorriso provocador.

Eu entro na sua onda e sorrio em forma provocativa enquanto olhava em seus olhos, de braços cruzados.

— Pra menina que me humilhou na frente da escola inteira você tá bem tímida hoje, não? — Diz o mesmo enquanto olhava bem no fundo de meus olhos.

— Aí, a confiança de um moleque de dezessete anos.. — Digo balançando a minha cabeça em negação.

— Beleza, falou a adultona de quinze. — Diz Kaulitz enquanto Bill vinha ao meu lado, já que os nossos cacifos eram ao lado de um do outro. — Vixe.. — Eu me viro e sorria levemente para Bill. — Cuidado com quem cê anda, tá? Pode destruir sua reputação por aqui. — Diz o mesmo enquanto eu abria o meu cacifo novamente, e logo abro a minha mochila.

— Eu tô muito bem acompanhada, obrigada. — Digo isso enquanto Tom se virava para ir embora, mas logo se vira novamente com um sorrisinho no rosto.

— E fica esperto com a maquiagem, viu mano? Parece que vai chover. — Diz Tom fazendo o gesto de uma lágrima escorrendo pelo o seu rosto com o seu dedo, antes de sair do nosso campo de vista.

— Isso aí é o primeiro passo pra um desastre emocional, tá? Meu irmão não vale nada. — Diz Bill me olhando seriamente enquanto colocava alguns livros dentro de sua mochila.

— Mas gente, não a menor chance de eu me apaixonar por esse colírio da capricho, com essa vibe de menino problema do raio de Deus. — Digo enquanto pegava a minha mochila, e me virava para o meu amigo.

— Aí é que tá querida, pro olho Tom não é colírio. É pimenta, arde e faz chorar. — Diz Bill antes de sair perto de mim.

Eu fico alguns minutos pensando sobre oque ele tinha acabado de me falar e logo escuto o alarme tocar. Eu chego na sala de aula e vou para perto de Bill, que estava encostado na parede de braços cruzados enquanto olhava para aquela sala de aula.

— Onde vamos sentar? — Diz o mesmo enquanto tentava achar um lugar para a gente sentar. Aquela sala de aula tava uma bagunça.

Numa sala escura e vazia pra poder dar uma choradinha.

— Bom dia. — Diz Georg sem dar um sorriso para a gente. Ele passa reto e se senta em um lugar vazio enquanto outras pessoas chegavam ao mesmo tempo que ele.

Logo encontramos uns lugares para nos sentarmos e tive que aturar uma aula chata de geografia. E quando estava me sentindo aborrecida decido apenas não ligar para essa aula, afinal eu já sabia das coisas que a gente iria aprender.

E logo começo a pensar sobre esses sonhos ou viagens no tempo que eu estava tendo. Oque me faz chegar em um conclusão final.

Eu sabia da situação de cada um dos meus amigos, no futuro. De como eles se encontram no futuro.

Então eu imagino que o motivo de eu estar no passado, de estar ali em 2006. É pra ajudar os meus amigos no futuro! Fazendo eles terem uma boa vida, e uma nova realidade do futuro.

Eu teria que fazer de tudo para eles terem uma boa vida no futuro, e eu iria começar isso hoje mesmo. Mas só depois de eu comer aquele delicioso croissant de chocolate da cantina!

= 𝐐𝐮𝐞𝐛𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 =

𝘼𝙪𝙩𝙤𝙧𝙖 𝙣𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙤𝙣.

No final da aula, todo mundo já tinha saído da sala de aula. Só que Carol estava tão concentrada lendo o seu livro que decidiu ficar mais um pouco dentro da sala de aula. Ela já estava lendo ali sentada em sua cadeira a uns 15 minutos mais ou menos, até que ela se apercebe da presença de seu amigo Georg, que estava sentado bem na sua frente.

𝐃𝐞 𝐕𝐨𝐥𝐭𝐚 𝐚𝐨𝐬 𝟏𝟓 ll Tom Kaulitz. Where stories live. Discover now