HEY EMO BOY!

47 6 8
                                    


Meu pai após ir buscar a maleta de ferramentas começar a arrumar o problema que Luiza tinha falado para o mesmo que tinha. Eu me sentia em um banco que tinha ali perto e começamos a conversar sobre coisas totalmente aleatórias enquanto ele consertava aquilo lá.
Dei várias risadas com o meu pai, fiquei sentindo algo como eu posso descrever que seja paz dentro da minha própria alma.

Até que de repente o meu pai nota o meu semblante triste e bastante quieto, que estava estava toda animada. Ele me olha e logo se senta ao meu lado para prestar atenção no que estava acontecendo comigo.

— Tá tudo bem minha pequena? — Diz o mesmo pousando a sua maleta no chão enquanto colocava algumas ferramentas lá dentro. — Estava tão animada antes, se algo estiver te incomodando pode me falar filha. Estou aqui para te escutar e te ajudar.

— Eu venho me sentindo muito culpada por ter feito aquilo com Carol. Eu apenas queria ajudar a minha prima mas eu apenas a deixei machucada e ferida por conta do atropelamento. Eu só queria poder ajudar o Bill, o Georg, e todo mundo a melhorar. Sem ninguém sair machucado, eu quero que eles fiquem bem no futuro. — Digo ficando cabisbaixa e logo o meu pai faz um carinho na minha bochecha e me olha no fundo dos olhos.

— Minha filha, eu quero que você escute com bastante atenção no que eu irei te falar agora. Pessoas são pessoas, você é você, e os outros são os outros. Não é tão fácil assim você mudar as pessoas, mas agora e você. O que você quer para você na sua vida? Tenta pensar mais afundo nessa questão e tudo vai ficar mais fácil para você entender melhor isso tudo minha pequena. Eu tô aqui caso queira conversar, entendeu? Sempre. — Diz o mesmo me dando um abraço apertado enquanto depositava um beijo na minha testa.

𝘼𝙪𝙩𝙤𝙧𝙖 𝙣𝙖𝙧𝙧𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙤𝙣.

= 𝐐𝐮𝐞𝐛𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 =

— Tua casa é importada? Nem vende em Loitsche! — Diz Luiza sentada ao lado de seu namorado no sofá oque faz o mesmo suspirar fundo, farto daquele assunto chato.

— E eu sei lá, Luiza. Tanto faz! — Diz o mesmo fazendo a sua namorada revirar os olhos por não conseguir a resposta que queria.

— Ei Douglas, tá aí é? — Diz a sua sogra enquanto adentrava na sala de estar dando uma rápida olhada no mais novo.

— Oi tia! — Diz Douglas dando um sorriso para Vânia que se dirige até a mesa da sala de estar.

— Luiza, trouxe essas amêndoas pra sua festa. — Diz a mais velha enquanto pousava o pote de amêndoas em cima da mesa. — Você conseguiu encomendar água com gás, já? E lembro de pedir refrigerante light?

— Mãe, lembra do que a gente combinou? — Diz Luiza fazendo sua mãe olhar para ela no mesmo momento. — Lembra que a gente combinou que eu toco as coisas, dessa vez? — Diz por fim Luiza fazendo a sua mãe a olhar com um olhar preocupado enquanto saia de perto de sua filha. — Tá tudo sob controle, viu? Eu vou dar conta!

— Claro que vai dar conta, meu amor. Você vai fazer a festa perfeita! — Diz Vânia se virando para a sua filha enquanto colocava uma mexe do cabelo dela atrás de sua orelha.

— É, se o Douglas parasse de jogar videogame. Já ajudava bastante!

— Deixa o Douglas, menino é assim mesmo. Pede ajuda a tua irmã. — Diz a sua mãe fazendo a garota fazer uma cara feia enquanto balançava a cabeça discordando com essa ideia de sua mãe.

𝐃𝐞 𝐕𝐨𝐥𝐭𝐚 𝐚𝐨𝐬 𝟏𝟓 ll Tom Kaulitz. Where stories live. Discover now