The Emerald Prince

Dois irmãos

N/T: Bem-vindos novamente. Como já foi dito, a história não é minha e está sendo traduzida com a autorização da autora (whimsical_girl_357). Se virem qualquer erro ortográfico ou na tradução peço que me avisem. Aproveitem.
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Se eu repetir músicas, me avisem que eu troco.

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Izuku olhou para a palma da mão sangrando, furioso consigo mesmo porque apenas o nome dela poderia afetá-lo tanto. Ele pressionou a testa contra a parede fria do hospital e respirou fundo. O método de Amajiki foi realmente excelente.

Ao ouvir a porta se abrir, ele se afastou, enfiando a mão machucada no bolso e olhou para Todoroki.

"Como foi?"

Seu ânimo melhorou com o sorriso hesitante do homem bicolor.

"Muito, muito bem."

"Estou tão feliz!" Izuku sorriu e se virou para voltar pelo corredor.

Todoroki o observou, hesitante.

"Izuku?"

"Hum?" Veio uma resposta alegre.

"Você sabe... você sabe que pode confiar em mim."

O esverdeado congelou, mas manteve a voz leve. "Claro!"

"Izuku..."

Houve uma pausa e o esverdeado engoliu o nó na garganta.

"Me desculpe por ter mentido para você... para ela... mas eu... sei que posso confiar em você, Shoto."

A voz de Izuku tremeu ligeiramente, e quando Todoroki o alcançou, a tensão na expressão de Izuku o fez voltar atrás.

"Sinto muito! Você não precisa me dizer nada."

"É... é simplesmente difícil..."

"Tudo bem."

Demorou a maior parte da caminhada desde o hospital, mas aos poucos eles voltaram ao normal.

Eles chegaram à casa dos Aizawas e encontraram o chefe da família dormindo no chão do corredor.

"Não, também não sei como ele sobreviveu antes de mim." Suspirou Izuku, antes de passar sem cerimônia por cima do homem inconsciente e conduzir o adolescente assustado escada acima.

Eles desempacotaram o que ele havia comprado e Izuku o deixou se trocar, voltando para baixo para começar a cozinhar e virar um balde de água para seu pai.

Todoroki olhou para o quarto de hóspedes em estilo ocidental. Não era o que ele estava acostumado, mas no geral ele estava feliz.

Ele estava meio animado para tentar dormir em uma cama em vez de um futon, então, depois de abrir bem as cortinas azuis quentes para deixar entrar a luz do sol poente, ele caiu de costas na cama e sentiu o colchão dobrar e curvar em torno de seu corpo. peso.

Ele deixou seu controle cair e sorriu largamente.

Minha mãe realmente me ama.

Estou a salvo do meu pai.

Estou morando com o homem com quem um dia vou me casar.

O cheiro de algo maravilhoso subiu as escadas e ele fechou os olhos, aproveitando a perda de um peso que carregava sobre seus ombros há anos.