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Oii bonitas! ❤️

Voltei rsrs

Gente, obrigada pela paciência, esses dias eu estava trabalhando e farrando muito, não conseguia nem pegar no celular. Eu também estava começando a sentir saudades de escrever e não queria deixar vocês ficarem tanto tempo sem att. Essa att tá bem soft, só aquele domestic clichê que a gente ama e o desenrolar da história. Espero voltar com o humor e deixar o drama um pouco de lado agora.

Um xeronozoi de todas vocês. Espero que tenham tido e estejam tendo um fim de ano cheio de luz! Não quero desejar feliz ano novo ainda, porque eu tô tão empolgada com finalmente estar de folga que pode ser que ainda saia outra att.

Beijo e obrigada por tudo que vivemos até aqui! 😘😘😘

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- Homens... - Ela revira os olhos e sai do banheiro com pressa.

- Oxi, oxi, oxi! Homens, o quê?! Diz logo o que tu tá escutando, mulher! - Saio do quarto e também pego uma toalha, enrolando-a na cintura.

- Pietro. - Ela fala entrando no quarto e indo em direção a ele que está chorando, mas com os olhos ainda fechados.

Parece estar tendo um pesadelo.

- Eita, peste! Que ouvido da porra, nega! Tu escutou lá do banheiro?! Eu não escutei nada, juro!

Ela deita na cama com ele, como se fosse um hábito particular deles.

Me pergunto quantas vezes durante a noite ela já precisou acalentar o menino durante esses pesadelos, e em como aquele filha da puta pode ter engatilhado algo dentro dele.

- Escutei! Não sei como... só escutei! - A vejo continuar a abraçar o Pietro. - Shhhh! Pietro! Eu tô aqui, filho! Eu tô aqui com você, amor!

- Mas vou te falar uma coisa... - Ela me olha curiosa. - É difícil demais se concentrar em alguma coisa com tu se esfregando em mim, e ainda nua.

- Cala boca, idiota! - Ela olha pra mim de olho arregalado e depois para o Pietro que soluça em seu peito. Ela sorri e fala em um sussurro para mim. - Eu sabia que você não tinha escutado. Você estava pensando com a cabeça de baixo.

- O quê ele tem, Bonita?

- Não sei! Acho que foi o estresse que ele passou mais cedo. Primeiro o José Filho, depois o filha da mãe querendo pegar meu celular, ele trancado no carro, depois vocês brigando. Foi tudo muito intenso, Ale. Eu não quero que ele presencie algo assim nunca mais.

- Ele não vai! Eu prometo! - Me levanto e cheiro sua cabeça. - Já volto!

Saio do quarto e visto minha calça de moletom que estava na sala. Recolho a minha camisa que ela vestia e sua calcinha. Organizo a sala que estava uma bagunça e levo as roupas para o quarto para que ela também se vista.

Entro no quarto levantando a camisa para ela.

- Pegue! Vá se trocar que eu tento acalentar ele. - Dou a mão para ela levantar da cama e me sento afagando os cabelos do meu menino.

- Pietro! Ei, chaveirinho, já passou! já passou!

Ele olha para mim.

- Tio?!

- Diga! Sou eu. O que foi, cabra?! Fala pra o tio o quê foi. Por que tu tá com esse berrador aberto desse jeito?!

- Tio, cadê minha tia? Eu quero o colo dela, tio. - Ele faz uma cara de que vai voltar a chorar.

DonaWhere stories live. Discover now