P.O.V CECÍLIA
Cecília: para de me agarrar Rique, alguém vai ver a gente. - falo terminando de limpar a pia.
Henrique: qual o problema Cecília? Porra, a gente pode se pegar a vontade agora. Pra que aceitou? Pra ficar desse jeito? - fala alterado, e me encosta na bancada.
Cecília: desculpa, você tem razão. - fito o chão. - mais tenho medo, se alguém descobrir vamos acabar acelerando tudo e fazendo besteira. - seguro o queixo dele.
Henrique: isso não vai acontecer minha loira. - ele me olha e sorri.
Por algum motivo passei a amar mais o sorriso dele do que o do Vini.
E eu via aquele sorriso todo dia, mais hoje por algum motivo, eu amo mais o dele. Um sorriso leve, verdadeiro. 0% falso.
Cecília: gosto quando a gente ta junto. - aliso seu rosto e sorri.
Henrique: então vamos aproveitar, porque já já o fim de semana acaba.
Ele passa a mão em meu rosto e começamos a nos beijar, lentamente.
Eu não posso beijar assim, eu fico excitada, e o Henrique daquele jeito super ajuda.
O clima foi esquentando. Ele aperta minha bunda com toda sua força e eu solto um gemido leve.
O mesmo segura minhas coxas me levantando e me senta na bancada. Não dei importância para aquilo, eu só queria aproveitar cada segundo nosso.
Ele apertava minhas coxas com vontade, e agora o beijo é completamente feroz. Me entrego naquele beijo.
Arranho de leve sua nuca, ele me olha e sorri.
Henrique: você desse jeito faz com que o meu lado santinho, que só existe contigo, suma. - ele olha fixamente para meus seios, que estão quase em seu rosto.
Cecília: é? - sorri e aperto meus seios. - então continua santinho, porque eu gosto. - sorri, agora alisando meus seios por cima do vestido.
Henrique: porra, não faz isso Cecília. - ele aperta minha cintura. - sabe que eu piro em peitos, principalmente os teus.
Ele sorri safado.
Me olha como se tivesse pedindo permissão, eu apenas sorri e ele entendeu.Segurou meus seios com vontade e os apertou gostosamente, e pronto lá se vai o resto "santinha" que tinha em mim.
Abaixo a parte de cima do meu vestido, deixando os amostra e com o sutiã.
Henrique sorri igual a uma criança quando ver doce, não demora muito e ele abre meu sutiã, abocanha um dos meus seios enquanto brinca com o outro.
Aquilo estava tão gostoso, eu queria mais, muito mais. Só espero que ele não suba na bancada também.
Dei leves gemidos e puxei o cabelo dele devagar, aquilo estava me matando. Gemi mais pouco.
Voltamos a nos beijar, fechei meu sutiã. Agora suas mãos estavam em minhas coxas. Botei minha mão em cima da dele. O mesmo apertava cada centímetro da minha coxa.
Cecília: continua Henrique. - sussurro no seu ouvido.
Ele sobe mais as mãos já levantado meu vestido. Volta a apertar minhas coxas. O mesmo sobe as mãos, já alisando minha virilha.
Me arrepio toda.
Laura: gente, tem um celular tocando aqui faz horas! - ela grita da sala.
Pulo da bancada, arrumo meu cabelo e meu vestido. Henrique se vira de costas para ninguém perceber o seu volume.
Laura entra na cozinha e eu sorrio. Me entrega o celular e senta em uma das cadeiras no outro lado da cozinha.
Cecília: obrigada amiga. - sorri.
Laura: já terminaram? - balanço a cabeça positivamente. - e o que o Henrique ta fazendo na pia?
Henrique: nada, nada. Vou no banheiro, se eu achar. - ele sorri fraco.
Passa por mim, e o mesmo bate na minha bunda, sorri para ele mais logo aquele sorriso sumiu.
Cecília: meu Deus, não acredito! - grito.
Henrique: o que foi Ceci? - ele vem até a mim nervoso.
Laura: amiga, o que houve?
Juliana, Ana, e Gustavo entram na cozinha também.
Cecília: tem 53 ligações perdidas do meu padrasto, e umas mensagens. - fico nervosa. - Minha mãe ta mal, ela ta no hospital, não pode ser, não pode! - soco a bancada e algumas lágrimas caem.
Henrique: ei, se acalma. Não deve ser nada demais, só um mal estar. - ele me abraça, fazendo cafuné no meu cabelo.
Cecília: minha mãe não tem mal estar. Eu quero ver ela, eu quero ver a minha mãe. - choro.
Henrique: melhor a gente ficar aqui, você ta muito nervosa.
Todos tentam me acalmar.
Cecília: por favor Rique, me leva na minha mãe. - seguro em seus braços.
Ana: leva ela Henrique, ela não vai se acalmar poxa. - Ana alisa meus cabelos.
Henrique: tudo bem, te levo. Mais fica bem vai, odeio ver você triste. - ele seca minhas lágrimas com os dedos e me abraça forte.
Eu já soluçava, estava sentindo algo ruim. Meu coração estava apertado, eu só precisava do Henrique.
Cecília: vamos, por favor. - o olho.
Henrique: vamos minha loira. - ele me olha triste. - vou mandar o endereço pra vocês pelo whatsapp, e vocês vão de táxi, pode ser?
Gustavo: pode mano, claro.
Henrique: de boa então. Vem, vamos. - ele me abraça de lado e vamos assim até a moto.
Ele sobe na moto e logo subo também.
Cecília: ela tem que estar bem. - falo baixinho.
Henrique: ela ta bem, minha loira. Relaxa, ta tudo bem. Não fica assim, vou acabar chorando também. - beijo seu pescoço.
O mesmo liga a moto e dá partida em direção ao hospital.
O abraço e deito minha cabeça em sua costas. Fui o caminho todo chorando.
Aquela maldita sensação ruim não saiu do meu peito por nada.
Em alguns minutos chegamos no hospital, Henrique voou com a moto.
Desci e ele logo desceu. Viu que eu ainda estava chorando.
Henrique: chorou o caminho todo né? - balanço a cabeça positivamente. - ta tudo bem, você vai ver. Vamos entrar ali e você vai ver que nada de ruim aconteceu.
Cecília: eu tô com medo. - sorri fraco.
Henrique: não fica com medo ta bom? Te amo, e nada vai acontecer.- ele me aperta no abraço.
{...}
Cecília: cadê a minha mãe? - grito assim que acho meu padrasto (Dudu).
Dudu: ta lá na sala ainda. Não sabemos o que ela tem.
Não aguentei, minha mãe esta ali a quase duas horas.
Cecília: ela vai ficar bem ne? Ela tem que ficar bem! - grito chorando.
Vitória: ôh meu amor, não chora. Sua mãe vai ficar bem, ela é forte. - ela me abraça forte.
Cecília: eu quero a minha mãe tia, não posso deixar ela ir assim.
Vitória: não diga isso, nós nem sabemos o que ela tem. Vai ficar tudo bem. - ela me aperta mais no abraço.
Henrique vem em nossa direção e nos abraça forte.
Henrique: vai ficar tudo bem minha loira, relaxa. - ele beija o topo de minha cabeça.
![](https://img.wattpad.com/cover/86384496-288-k166133.jpg)
YOU ARE READING
Opostos ∞ - Colégio Interno.
RandomCecília, uma menina que ama seu melhor amigo e não sabe disso, e quando descobre esse sentimento tenta esconder, o que não da certo. Henrique sempre foi apaixonado por Cecília, mais nunca disse nada a ninguém, e ao contrário da melhor amiga, ele é u...