Isso É Errado.

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Eu amo beijar ela, o beijo é tão calmo, intenso e cheio de carinho.

Aliso cada centímetro do seu corpo, e ela alisa minha nuca.

Naquele momento esqueço do mundo inteiro e só consigo focar nela, não quero sair daqui.

Mais o que eu não quero é ter que explicar pra ela o que eu sinto, eu não sei o que é isso direito.

Ela apaga a luz do banheiro, sem separar nossos lábios.

Tiro sua blusa e aliso sua barriga, posso sentir ela sorrindo. Espalho beijos por seu pescoço e a mesma se arrepia.

Cecília: isso é errado. — diz ainda de olhos fechados, e me empurra de leve.

Henrique: errado e gostoso. — a puxo pela cintura, e mordo seu pescoço.

Cecília: você só ta fazendo isso pra se aproveitar. — ela respira fundo, tentando não ficar arrepiada.

Henrique: não, claro que não. Tenho vontade de você, a muito tempo. — olho nos seus olhos. — agora vamos parar de falar né? — passo o dedo em seus lábios e a beijo novamente.

Meu membro se anima dentro de minha cueca.

O beijo toma um rumo feroz, seguro seus cabelos agora beijando seu pescoço. Ela sorri.

Se vira de costas e me puxa, fazendo com que eu a abrace por trás.
Colocou minhas mãos em seu shorts e eu desabotoei o mesmo.

Empurrei seu shorts e o mesmo caiu no chão. Ela parecia ter entrado no clima.
Se virou de frente para mim e depositou beijos por todo meu pescoço enquanto eu apertava sua cintura.

Os beijos agora viraram chupões, apertei sua bunda com tanto prazer que eu estava sentindo.

Henrique: gostosa! — falo e Me sento na privada e a puxo para meu colo.

Agarro seus seios.
Aperto os mesmos e arranco seu sutiã. Brinco, mordo e dou chupões nos mesmos, o que a faz sentir prazer.

Voltamos a nos beijar, ambos cheios de desejo. Ela rebolava no meu colo, devagar, quase parando. E aquilo tava me fazendo explodir de prazer.

Puxo seu cabelo e abocanho um de seus seios, enquanto vou descendo minha outra mão.
Aliso sua cintura e desci mais minha mão, até chegar em sua calcinha.

Dou um sorriso safado e aliso sua intimidade. Ela suspira e agarra meu pescoço com as unhas, da leves arranhões no mesmo.

Continuo com a mão em sua intimidade e a mesma da leves gemidos.

Cecília: para de me torturar. — diz sorrindo entre os gemidos.

Henrique: tô te torturando?

Cecília: muito, quero mais que isso. — diz e põe a mão por dentro de minha cueca.

Ela da um sorriso safado, o que me deixa louco. A mesma alisa meu membro várias vezes e o meu tesão só aumenta.

Seguro sua mão e a aperto em meu membro.

Henrique: você quer Cecília? — pergunto com um sorriso de canto de boca.

Cecília: com certeza. — ela sorri de lado e se levanta.

Arranca a própria calcinha e fico observando seu corpo, cada curva, cada detalhe. Vou até ela a seguro pela cintura com uma das mãos.

Henrique: tenho sorte de ser teu melhor amigo. — seguro sua nuca com a outra mão e mordo sua orelha.

A mesma se arrepia e tira minha cueca, o que me surpreendeu.
Ela sorri totalmente safada e eu a deito no chão.
Pego uma camisinha que sobrou em minha calça e a coloco.

Volto até a Cecília e dou leves estocadas, enquanto ela arranhava minha costa e pedia mais. Acelerei o ritmo e ela gemia alto.

Tampei sua boca com uma de minhas mãos para ninguém ouvir, e estocava cada vez mais.
Nunca tive tanto prazer na minha vida, como estou tendo agora. Ela é mulher demais pra mim!

Senti suas unhas em minha costa, rasgando tudo, na hora nem senti dor, só prazer e mais prazer. Ela me puxou e agora chupava meu pescoço.
Aumentei o ritmo e chegamos ao prazer juntos.

Me deitei com a respiração ofegante e a puxei para meu colo. Ela sorria largamente e eu tive a sensação de ter feito o que não devia.

Mais não deixei ela perceber.
Não falei nada, apenas curti o momento.
Até achei estranho, sempre que tenho relações com as outras garotas eu não fico deitado com elas, eu apenas tomo um banho e saio.

A abracei forte pois sabia que depois de hoje tudo iria mudar.

Cecília: o que foi? — pergunta assustada.

Henrique: nada.. — disfarço.

Alguém bate na porta do banheiro.

Juliana: desculpa atrapalhar a transa ai, mais já vai dar 5h! — ela grita, com certeza de mau humor.

Vi a Cecília morrer de vergonha e eu apenas ri.
Tomamos nosso banho, sem safadeza. Apenas com carícia.

Nos arrumamos e resolvemos ir para a cantina.

Juliana: safadinhos! — ela grita e ri.

Cecília: vai a merda Juh. — fala envergonhada.

Gustavo: aê casal, quando sai o casamento? — ele brinca.

Henrique: fica quieto vocês ai. — dou risada.

Logo o diretor apareceu e nos entregou os produtos de limpeza, fora a bela bronca que ele deu na Ceci sem ela ter feito nada.

Óbvio que não deixei, ele não pode sair acusando ninguém sem provas.

Henrique: quando eu descobrir quem sujou essa porra eu vou matar! — falo com raiva.

Cecília: serio que vocês não suspeitam de ninguém? — balançamos a cabeça negativamente. — vocês são lerdos, foi a Valéria, óbvio! Ela que me acusou, então não pode ter sido outra pessoa.

Juliana: acho que você ta exagerando.

Gustavo: não, não ta não. Foi ela mesma. Quando marquei de ver a Juh, ela estava na cantina e disse que estava interditada. E começou a mudar o assunto.

Juliana: filha da puta! Da em cima do meu boy e culpa a minha amiga? Não mesmo! — diz revoltada.

Gustavo: seu boy é? — ele sorri. — e ai, o que vamos fazer?

Henrique: nada, Por enquanto. Ela não perde por esperar. — sorri de lado.

Cecília: o que vai fazer?

Henrique: relaxa, vocês vão saber. Agora vamos terminar.

(...)

Terminamos de limpar tudo e fomos nos arrumar para as aulas, mais os professores nos barraram e disseram que o diretor disse que só iriamos assistir as aulas da tarde.

Não reclamamos e fomos para o corredor ver o quadro das aulas de música e teatro a tarde.

Primeiro seria aula de teatro.

“— Alunos, cada um terá que trazer a letra de uma música que gostem, para ensaiar. Na aula irei explicar.”

Isso que estava escrito no quadro.

Cecília: já sei que música vou levar! — fala animada.

Juliana: então me ajuda porque não sei. — ela puxa a Ceci para o quarto.

Gustavo: já escolheu a música?

Henrique: já e tu?

Gustavo: já. Bora pro jardim?

Assenti e fomos.

Opostos ∞ - Colégio Interno.Where stories live. Discover now