Opostos ∞ - Colégio Interno.

Hospital.

P.O.V Juliana

Juliana: Desce Bruna, agora! - grito na, porta da casa.

Gustavo: tem certeza que é essa casa?

Juliana: claro, passamos por aqui um dia desses e ela ficou louca pra vir morar aqui. - falo. Ninguem sai da casa. - vai Gustavo, arromba a porta.

Gustavo: o que? Tem certeza?

Juliana: faz o que eu to mandando se você ainda quer ter filhos! - grito e ele logo faz o que pedi.

Em alguns minutos a porta estava arrombada. Entramos e olhamos todos os cômodos, vou até o quarto e estava vazio. Só a mala dela que estava lá.

Gustavo: ela não está aqui, amor. - ele se joga na poltrona.

Juliana: verdade. - falo andando circulando pela cama. - sera mesmo? - Bato o pé no chão e escuto um gemido de dor. - sabia.

Ri e me abaixo, olho em baixo da cama e Bruna esta lá. Puxo a mesma pelo braço.

Bruna: ta doendo. - ela choraminga.

Gustavo: foda-se, o que tu fez com nosso afilhado foi pior.

Juliana: Gustavo não se mete, quem resolve com ela sou eu. - pisco e enrolo seu cabelo em minha mão.

Dou socos em seu pescoço e a mesma tentava revidar mas não conseguia.

Bruna: eu sou sua prima, seu sangue. - ela grita.

Juliana: não tenho sangue de puta!  - jogo ela no chão e subo em cima.

A mesma segura meu cabelo e mordo seu braço. Eu amo morder!

Bruna: me solta, Juliana. - ela grita.

Bato mais nela e a levanto pelos cabelos, jogo o mesma no chão com força.

Juliana: isso não é nem metade do que vou fazer contigo. Só acabou agora porque vou ir ver meu afilhado, mas reza pra gente não se ver na rua. - dou um tapa em seu rosto e puxo o Gustavo.

Entramos no carro e fomos em direção ao hospital.

Juliana: acha que fiz mal em bater na Bruna?

Gustavo: violência gera violência. Ela bateu no Pietro, então mereceu a surra que levou. - ele sorri e me dá um selinho.

P.O.V Cecília

Cecília: eu sabia que não podia confiar nela, é culpa sua se o nosso filho está assim! - grito.

Henrique: desculpa, eu não sabia que isso iria acontecer, mas não grita estamos em um hospital.

Ele me abraça forte e eu choro.

Henrique: nosso filho vai ficar bem, se algo acontecer com ele eu mesmo acabo com ela. - ele me aperta no abraço e beija minha testa.

• • •

Acordo com Henrique me cutucando,  abro os olhos e vejo o doutor.

— Pai e mãe de Pietro?

Cecília: sim. - falo quase gritando.

— Ele está bem, só quebrou um dos braços e vai precisar ficar internado. - ele diz seriamente.

Henrique: eu sabia que ele iria ficar bem. - ele sorri.

Cecília: podemos ver ele?

— Claro, só precisam passar na recepção. - ele diz e sai.

Fomos até a recepção. Pegamos o crachá e passamos todas nossas informações.

Logo entramos no quarto e corri até a cama. Ele estava pálido e com um bracinho enfaixado.

Eu chorei.

Henrique: desculpa meu amor, juro que não queria que ele passasse por isso. É tudo culpa minha! - ele soca a parede.

Cecília: não, não meu amor. Quem tem culpa nisso é a escrota da Bruna. Me perdoa por dizer que a culpa é sua. - abraço ele forte.

Henrique: eu amo você meu amor. - ele sorri e nos beijamos.

Pietro está a base de remédios por isso não vai acordar agora.
Vejo Juliana entrar no quarto com Gustavo, a mesma estava descabelada.
Cecília: o que houve?

Henrique: bateu na Bruna né? Certeza. - ele ri.

Juliana: arregacei ela! E como ele está? - ela vai ate a cama.

Cecília: quebrou um braço.

Gustavo: ela deve ter quebrado o pescoço,tenha certeza. - ele e Juliana dão risada.

Juliana: ela ainda vai ficar sem andar.

Pietro na mídia ♡

Capitulo pequeno? Sim.

Fiz agora só pra não deixar vocês sem nada.

Coitado do Pietro! :c