P.O.V Cecília
Acordo com Henrique abraçado ao meu corpo. Sorri ao ver que aquilo tudo não era um sonho.
Tento me levantar devagar para não o acordar, mais sinto ele abraçar mais minha cintura.
Sorri e ele beija minha barriga.
Henrique: bom dia, minha loira. — ele sorri, e me olha.
Cecília: bom dia, branquelo. — dou um selinho nele.
Henrique: ai. — diz e passa a mão no corte na boca.
Cecília: isso ta horrível Rique, poxa. — aliso seus cabelos e beijo sua testa.
Henrique: valeu a pena, muito. — ele abre seu melhor sorriso.
(...)
Estamos em casa agora, nos arrumando para ir ao hospital.
Quando saímos da balada encontramos a Laura, e o Vini.
Será que rolou algo? Eles seriam fofinhos *-*Henrique: ta pronta? Uou! — ele sorri.
Cecília: que foi? Nem estou arrumada, só coloquei meu cropped e shorts jeans.
Henrique: amo esses teus croppeds. — ele ri e me abraça.
Entramos no ônibus. Estava totalmente lotado, então teríamos que ir em pé lá dentro.
Henrique: táxi era melhor.
Cecília: gosto de ônibus. — sorri espontânea.
Trocamos carícia no ônibus e logo chegamos. Descemos e fomos mostrar nosso crachá.
Já em frente a porta do quarto, sinto meu coração apertar.
Paro na frente da porta, e respiro fundo.
Henrique: não quer entrar?
Cecília: quero. Mais a cada vez que venho aqui tenho uma sensação ruim, e ela sempre está pior.
Henrique: vai dar tudo certo. — ele beija minhas mãos.
Entramos e minha mãe estava acordada.
Mais pálida, mais fraca, e muito mais magra.
Mãe: meus amores. — ela fala com dificuldade e sorri.
Cecília: ô mãe — sorri fraco.
Não posso abraçar ela, o doutor disse que ela está muito fraca e tentar fazer movimentos só pode piorar.
Henrique: sogra! — ele sorri animado.
Mãe: vocês, vocês estão namorando? — ela sorri e uma lágrima cai.
Ela não para de olhar para nossas mãos entrelaçadas.
Cecília: sim mãe, estamos. — olho para Henrique, que sorria largamente.
Henrique: e eu amo muito, essa pequena. — ele beija minha cabeça.
Mãe: amor, vem ver isso. Eles estão namorando.
Ele vem da varanda do quarto do hospital. Todo sorridente.
Nos dá parabéns e ficamos a um bom tempo conversando.
Mãe: e vocês estão felizes?
Cecília: mais do que nunca. — sorri.
Henrique: com toda certeza. — ele me abraça por trás.
O doutor entra na Sala com uma cara nada boa, acompanhado de uma enfermeira.
— Não tenho ótimas notícias. — diz rápido e seco.
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Opostos ∞ - Colégio Interno.
RandomCecília, uma menina que ama seu melhor amigo e não sabe disso, e quando descobre esse sentimento tenta esconder, o que não da certo. Henrique sempre foi apaixonado por Cecília, mais nunca disse nada a ninguém, e ao contrário da melhor amiga, ele é u...