Saio do quarto e começo à andar no corredor da casa, em direção as escadas. Hoje é domingo e já são 14 horas da tarde, os dias aqui estão sendo ótimos pena que amanhã vamos ter que voltar para casa, o bom é que vou ver meu pequeno loirinho. Estava tão distraída nos meus pensamentos que acabo esbarrando com um ser deplorável, como pode isso?
- Olha ela! - Disse o ser a minha frente, com um sorriso tão falso quanto nota de 3 reais.
- Olha ela digo eu, você está mas gordinha né? Anda comendo muito chocolate né danadinha? - Eu não presto gente, provacar é meu nome do meio. - E esse cabelo tenho que dizer que está uma coisa de diva... - Sou interrompida.
- Eu não como chocolate sou alérgica, e meus cabelos... - A interrropo.
- São de diva. - Ela sorrir e quando vai abrir a boca eu completo. - Di vassoura.
Começo a rir descontroladamente, eu sei a piada foi sem graça, mas a cara dela foi a melhor, parecia um vulcão entrado em erupção rs rs.
- Você se acha engraçadinha né? Mas eu juro que vou acabar com sua alegria, não importa o que eu terei que fazer. - Ela ameaça, só que dessa vez foi com os olhos sóbrios.
Ela parecia uma psicopata, juro que por um momento fiquei com medo, mas passou. Não preciso ter medo de uma patricinha mimada, muito menos das suas ameaças inúteis.
- Não tenho medo de você, se eu tivesse nem te desafiaria! - Digo confiante.
- Primeira coisa em comum em nós, eu também não tenho medo de você! - Ela disse.
- Deveria ter, pois eu sim, sou capaz de muitas MALDADES! - Dou ênfase na última palavra.
Jogo meus cabelos no seu rosto e começo a caminhar, desco as escadas e logo vejo o pessoal na sala. Hoje é o último dia nosso aqui, então eu quero aproveitar, sem Bethany, sem problemas só eu e meus amigos.
- PARA TUDO! - Mia gritou e eu me assustei e escorreguei no degrau da escada.
Começei a rolar a escada e logo chego no final da escada, fico deitada no chão igual jaca quando cai do pé. Todos olharam para mim e começaram à rir, se eu pudesse eu acabava com a raça desses trastes agora mesmo, eu estava sentindo dor, mas nada do outro mundo. Quando todos perceberam que eu não ia levantar, pararam de rir e vieram correndo até mim.
- Ai... Ai... - Começo a gemer de dor.
- Olhinhos azuis está tudo bem com você? - Thomas pergunta preocupado.
- Claro que está, EU SÓ CAIR DA ESCADA, nada de mais. - ironizo enquanto reviro os olhos.
- Até quando está na pior essa garota é irônica. - Disse Alex.
- Cala a boca vocês, e me ajuda a levantar! - Digo autoritária.
Eles se calam e Thomas me pega no colo, encosto meu rosto no seu peito. Eu sou muito sortuda mesmo, encontrei uma cobra enquanto via para a sala, cair da escada, meus amigos riram de mim, o que mais pode acontecer? Se eu entrasse em uma competição de azar, eu perderia com certeza.
- Você está sentindo algo? - Emma perguntou preocupada.
- Está sentido dor? - Chloe perguntou.
E então todos começaram a me encher de perguntas, eu só olhava para eles com cara de tédio. Isso já estava me deixando irritada, muito irritada.
- SILÊNCIO! - Grito e todos param de falar.
- Calma chatinha, só queremos saber se está bem. - Disse Mia.
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A Garota Rebelde
किशोर उपन्यासLouise uma garota de personalidade forte. Ao ser expulsa da escola pela terceira vez no ano, sua mãe fica preocupada e resolvi que não irá leva-la na sua viagem durante um ano, então lhe da apenas duas opções e elas eram: Morar com seu pai, ou estud...
