Briga ou reconciliação?
Desci as escadas avistando o Dylan ir em direção á cozinha. Vou aproveitar que estamos apenas nós dois em casa.
- Dylan! – O assustei fazendo-o se virar para mim.
- Oi.
- Vai falar o que raios está acontecendo com você hoje? Você parecia estar bem de manhã.
Ele suspira duas vezes antes de falar o que seja.
- Por que não me fala você então? Não me falou nada do que passava lá no colégio e depois sai correndo toda brava e do nada volta toda risonha com a Sasha... Logo a Sasha!
Eu não acredito que ele esta chateado por causa disso, até pensei que eu tivesse feito algo mais grave.
- Desde quando você virou meu diário para te falar sobre tudo da minha vida? E acho que era bem óbvio que eu não era a mais popular do colégio. – Grito e Dylan me encara com os olhos arregalados.
- Ótimo! Bom saber que você não confia em mim. – Dylan me vira as costas indo embora.
É que nem pense nisso.
- Eu é que não confio? – Rio irônica. – Foi você quem disse que estava tudo bem quando não estava! – Falo o seguindo até o seu quarto. - Dá para parar e me escutar, porra?!
- Queria que eu falasse o que?! Que estava com ciúmes de você estar agarradinha com aquele imbecil? – Ele finalmente se vira para mim estando a centÃmetros do meu rosto.
- Primeiro ele não é um imbecil e sim meu melhor amigo. – Ele revira os olhos. – E segundo você estava com ciúmes? – Um sorriso escapou dos meus lábios.
- Estava! Não é motivo para sorrir. – Ele tenta se afastar, mas eu o agarro colando nossas bocas. Demorou um pouco, mas ele acabou correspondendo.
Sei que não era a melhor maneira de o demonstrar, mas o Dylan gostava de mim ao ponto de ter ciúmes.
O beijo estava fora do comum, ele colocou uma mão no meu pescoço e a outra foi descendo pela minha cintura me segurando como se não quisesse que eu fosse embora.
Nossos corpos pareciam estar em uma fusão, tirei a sua camisa num ato desesperado e ele me pôs no seu colo me levando até a cama.
Eu e Dylan já sabÃamos o que ia acontecer e ambos querÃamos isso.
Me deitei e ele veio para cima como se fosse um predador com a sua presa e rasgou a minha blusa.
- Dylan! – Exclamei boquiaberta. – Espero que você não faça mais isso.
- Desculpa, me empolguei. – Ele beijou o meu pescoço e revirei os olhos voltando ao prazer.
Ele foi descendo os beijos até o meu abdómen com a cicatriz, apertou os meus seios por cima do sutiã e eu arfei. Seus beijos tocando o meu corpo já estavam me enlouquecendo e eu queria mais, bem mais.
Dylan foi depositando beijos pela minha barriga e vez ou outra dava uma mordida, até que chegou na minha calça a abrindo e jogando para o chão.
- E os nossos pais? - Pergunto receosa.
- Eles não vão voltar tão cedo. – Ele me responde firme.
Dylan ficou de pé fora da cama e me olhou, como se estivesse admirando. Fiquei de joelhos e fui até ele, beijei todo o seu peito, abdômen, umbigo e finalmente o caminho da felicidade. Abri a calça e trilhei outros beijos. Todos os livros eróticos que eu li online valeram a pena até este momento.
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A Garota (quase) Invisível
Roman pour AdolescentsQual a sensação de ser apelidada de Invisível? Bom, talvez Daisy Stone possa responder a essa pergunta. Afinal, ela mesma se considera a definição de Invisível. Uma personalidade doce, mas ao mesmo tempo arrogante, um coração mole por dentro, mas c...