Capítulo 34 - " Conflitos, decisões e pedidos!"

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Escrita com mozão  JulianaRamosAzevedo

HERIBERTO – Recebi uma paciente com graves ferimentos e com queimaduras acompanhada de um menino pequeno! Sabe quem era, amor? A mãe biológica de Ana Lívia!

Victória virou e o olhou consternada.

HERIBERTO ‒ Quando Ana chegou para sua mãe, ela tinha todos os traços de maus tratos que uma criança tem quando não é bem tratada. O que sua mãe fez por ela é mais que amor, é amor de mãe, ela salvou essa criança de sofrer mais e você o modo como ama Ana, você é uma irmã perfeita mesmo com ciúmes.

VICTORIA ‒ Amor e o menino? ‒ falou preocupada. ‒ Eu tenho ciúmes sim, nunca neguei!

HERIBERTO ‒ Pois é, Vick, um homem esquisito foi lá buscar o menino, mas o bom é que o menino parecia gostar dele e estar agradecido quando ele chegou!

VICTORIA ‒ Meu Deus e a mulher? A cachorra que se dizia mãe?

HERIBERTO ‒ Ela ficou lá uns dias, mas depois foi embora, a clínica é cara e ela pagou mesmo assim, mas estava em estado de calamidade, é usuária de craque. Então, me diga, você vê sua irmã nesse ambiente? ‒ ela negou com a cabeça. ‒ Então, quando sua mãe der o peito a ela, pense que é o modo como minha sogra conseguiu fazer essa criança esquecer aquela mulher, é um milagre ela estar aqui e não sentir falta da mãe!

VICTORIA ‒ Jogo baixo... ‒ ela o puxou para um beijo molhado levando a mão dele até seu seio pra ele apertar.

HERIBERTO ‒ Amor, não me tenta que eu chego atrasado. ‒ ele gemeu sentindo ela. ‒ Vick, eu posso contar uma coisa íntima? ‒ ele riu.

VICTORIA ‒ Você ta cheio de contos hoje! ‒ falou largando os lábios dele e o olhou. ‒ Fala? ‒ ele riu.

HERIBERTO ‒ Com você assim, grávida, com essa barriga enorme, eu fico mais doido, tenho mais tesão, muito mais tesão.

VICTORIA ‒ Doido, você já é só ficou mais... ‒ falou rindo e apertando a mão dele em seu seio.

Heriberto massageou o seio dela e suspirou, já que ela estava ali tão perfeita, ele deslizou a cabeça para o seio dela e desceu a alça a camisola, sugou de leve.

HERIBERTO ‒ isso que é café da manhã! ‒ ele riu. ‒ Mas não tenho tempo!

VICTORIA ‒ Posso te contar uma coisa íntima? ‒ falou rindo e usando as palavras deles.

Era tão gostoso sentir os lábios de seu amor.

VICTORIA ‒ Posso ou não devorador de seios?

HERIBERTO ‒ Pode, amor... ‒ ele sugava com carinho um e o outro ele massageava.

Ela gemeu de leve.

HERIBERTO ‒ Como eu gosto disso, só não gosto mais que chupar minha apertadinha!

VICTORIA ‒ Eu amo você aí nos meus peitos e agora grávida eu te quero aí sempre, me da até comichão no meio das pernas...

HERIBERTO ‒ Ahh, Vick, por que não me disse antes? ‒ ele sorriu. ‒ Vamos brincar um pouquinho só? ‒ ele sorriu. ‒ Eu fico com minha boca aqui. ‒ ele sugou o seio mais forte um pouco.

VICTORIA ‒ Você não disse que está atrasado? Aaahhhh... – gemeu sentindo os lábios dele.

HERIBERTO ‒ E meus dedos aqui! ‒ ele desceu até entre as pernas dela e massageou mesmo com a calcinha.

Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor!Where stories live. Discover now