Capítulo 62 - " E o amor, venceu!"

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A um ano atras eu nunca pensei se quer em ter uma parceira de fic e olha onde estamos aqui nenon? Entre tapas e beijos Victória e Heriberto nasceram e cresceram graças a vocês e eu tenho que agradecer a cada uma de vocês que seguiram firme e forte junto com nosso casal, espero que tenhamos feito certo e se não avisa que escrevemos de novo "kkkk". Você e eu pra mim e pra Ju vamos se dizer que é um achado, uma droga que deixa as leitoras doidas e muitas vezes não conseguimos entender o porquê de tanta louca... mais ai eu paro e penso Vick e Heri é eu e Juliana, foram altos e baixos muitas vezes mais aqui seguimos juntas e o mais importante nos amamos como amigas, parceiras e irmãs e é por isso que é com grande tristeza que eu deixo aqui a minha nota de "FIM".

Agradeço a todas vocês e o sucesso de você e eu é todo de vocês! Las queremos mucho...

Escrita com senhora Rios Bernal que amo... JulianaRamosAzevedo


ALGUNS DIAS DEPOIS...

Era um dia comum na casa de Tereza quando ela entrou no quarto de Ana Lívia e a viu totalmente coberta deixando apenas sua cabeça para fora da coberta.

ANA ‒ Aiimmmmmmmmm !Aimmmmmmmmmm!‒ Ela gemia sofrida.

TEREZA ‒ O que foi, minha filha? ‒ Tereza perguntou preocupada.

ANA ‒ Eu tô doente, mãezinha, eu tô muito doentinha. Eu to com uma dor!

Tereza se aproximou e sentou na cama.

TEREZA ‒ Esta sentindo dor onde, meu amor? ‒ Tocou a testa dela para ver se estava com febre e ela estava normal.

ANA ‒ Olha, mãe, tô dodoi.‒ Ela levantou a coberta e mostrou o corpinho de pijama.‒ Eu tô com monte de pinta.

Tereza a olhou e estranhou.

TEREZA ‒ Minha filha, o que aconteceu com você?

ANA ‒ Mãe, tá doeno tudo, eu no podo i pa ecola.Tenho q fica aqui e bica mamãe pra sara.

TEREZA ‒ Ah, não pode ir pra escola hoje? ‒ Segurou a risada.

ANA ‒ Não, mãe, chama meu pai! Tô toda doída.‒ Ela gemeu movendo bracinho bem devagar.

E fez um gesto com os olhinhos como se fosse cansada de sentir dor. Tereza levantou e chamou Fernando que veio logo até o quarto

FERNANDO ‒ O que foi amor do papai?

TEREZA ‒ Ela está doente, Nando e não pode ir pra escola hoje.

Fernando estranhou e olhou a esposa que queria rir.

ANA ‒ Papai eu to distuida, olha as minhas doenças!‒ Ela mostrou as mãos cheias e depois tossiu.

Fernando olhou e segurou a risada.

FERNANDO ‒ Mais amor hoje é sábado ela não precisa ir para a escola, mas se ela esta doente vamos leva lá para o hospital tomar injeção. Você precisa de um médico, minha filha, já que hoje não tem aula né Tereza?

TEREZA ‒ É verdade, Nando, ela precisa ir para o hospital e pode ser contagioso.

Ana Lívia arregalou os olhos e se sentou na cama durinha. A respiração até mudou na mesma hora.

ANA ‒ Injeção?

FERNANDO ‒ Sim, filha, nesses casos só injeção ajuda.‒ Fernando respondeu ela.

Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor!Where stories live. Discover now