+18 | Ruby teve um passado traumático que a mesma nem sequer gosta de mencionar, é então ela vai morar com a sua mãe em Seattle, ela só não esperava se vê no meio de um caos chamado Hunter.
- Essa parte sem dúvidas é muito mais divertida -grita Olivia dançando.
- Eu disse -remexo meu quadril- vou pegar uma bebida,quer? -ela balança que não é se vira para um homem que estava perto dela.
Vou até o barmen e peço um Cosmopolitan.
- Se quiser,posso pagar pra você -disse uma voz ao meu lado,me virei e era um moreno.
- Tenho meu próprio dinheiro -tiro um dinheiro da bolsa e entrego ao barmen.
- É se amanhã a gente sair? -pergunta ele é eu me seguro pra não revirar os olhos,ele não está vendo que eu não quero?- me passa seu número é a gente marca direitinho.
- Só um momento -finjo que o meu celular está vibrando e tiro ele da bolsa- é a minha mãe -atendo- Oi mãe....o que?não -faço uma voz de choro- qual hospital? -dou um gole de uma vez na minha bebida- estou indo -desligo e o cara me olha.- minha vó teve um derrame,preciso ir.
- Mas seu celular não tocou -aponta pro celular.
- Sempre deixo vibrando -abro um sorriso e passo por ele,indo na direção do banheiro.
Não tem fila,entro e me encaro no espelho,ajeito meu cabelo e retoco o meu batom.
- Me comoveu aquela desculpa -disse uma voz masculina,olho pra ele atráves do espelho.
- O que está fazendo?só pode entrar mulheres aqui -aponto pra porta e ele dá de ombros,abrindo um sorriso,ele tinha covinha,usava uma jaqueta,encostado no batente e com os braços cruzados,pelo seu pescoço dava pra ver algumas tatuagens.
- Normalmente nada me deixa intrigado,mas você me deixou -disse ele se aproximando,me viro para encarar o mesmo.
- Bom pra você -empurro minha bolsa na sua direção- segura que eu já volto -abro a cabine e me agacho sem encostar na borda,abaixo minha calcinha e faço meu xixi.
- Você está fazendo mesmo xixi? -pergunta ele.
- Sim,tem algum fetiche com isso? -ele solta uma risada que me arrepia dos pés a cabeça.
- Não -dou leve batidinhas com o papel e levanto a calcinha,dou descarga,abro a cabine,ele estava encostado na cabine de frente a minha porta,tinha colocado a bolsa no ombro,passo por ele e lavo a minha mão,pego a minha bolsa dele e me viro,saindo do banheiro.
- Obrigada por ser o apoio da minha bolsa -sinto uma mão me parando que me arrepiou inteira- o que? -olho pra ele,seus olhos eram verdes intensos.
- Não acabamos -responde ele olhando pra minha boca,me prendeu na parede do corredor.
- Não sabia que tínhamos começado algo,cara -abro um sorriso e ele cola os nossos lábios,devagar e bruto ao mesmo tempo,uma mão sua desceu até a minha bunda e apertou,puxando na sua direção,soltei um gemido quando ele se esfregou contra a minha intimidade.- porra.
Ele beijou o meu pescoço e eu levantei pra dar acesso pra ele,passei minha mão no seu cabelo puxando.
Fomos até a parte de trás da boate, ele me prendeu na parede e começou a me beijar de volta.
- Sem preliminar -sussuro pra ele que assente,ele baixa a calça e a cueca,subo meu vestido é ele arrasta minha calcinha pro lado.- espera,a camisinha -ele me olha e eu pego da minha bolsa que estava jogada no chão,como ela foi parar aí mesmo? abro a embalagem e coloco no seu membro,já ereto.
- Cacete.....não podemos ter preliminar,não? -pergunta ele fechando os olhos quando minha mão sobe e desce junto com a camisinha.
- Não -respondo e afasto a minha mão, é ajeito a minha calcinha pro lado,ele me encara colando os nossos lábios de volta,passo minhas pernas ao redor da sua cintura.
- Você é sempre assim mandona na hora do sexo? -pergunta ele entrando de uma vez, fazendo os dois gemerem,subo minhas mãos por dentro da sua camiseta,ele estremece.
- Sempre -arfo fechando os olhos e enterrando minhas unhas nas suas costas,estava tentando me acostumar com o movimento vai e vem- acha mesmo que vou deixar qualquer um me chupar de qualquer jeito?meu oral é sensacional.
- Nem um pouco convencida -ele toca a minha cintura,beija o meu pescoço e morde devagar,solto um gemido.
- As poucos pessoas em que eu fiz,não me deixaram em paz -ele solta um gemido quando começa aumentar o vai e vem.
- Não estou vendo uma fila por aqui -comenta ele com um soriso no rosto aparecendo sua covinha.
- Isso é por que,me mudei recentemente....-soltamos um gemido quase um atrás do outro,meu coração acelera e as minhas pernas treme- porra.
- Você é tão gostosa -ele bate na minha bunda e foi nesse momento que chegamos ao clímax,ele soltou uma gemido e eu encostei a minha cabeça no seu ombro,tentando me recuperar. - isso foi...
- Bom -disse e ele me encara- pode sair de dentro,cara.
- Bom?eu sou a sua melhor transa, gata -solto uma risada e ele não sai de dentro de mim.
- Está com ego ferido? -seguro o seu queixo- se você é a minha melhor transa -faço ênfase com os dedos- está fazendo algo errado -ele saiu de dentro de mim,abro a minha bolsa e estendo uns lenço na sua direção,ele pega em silêncio,ele tira o preservativo faz um nó,e joga no lixo,se limpa.
Faço o mesmo e me ajeito,ele sobe a cueca e a calça,pego a minha bolsa que estava no chão,abro a porta.
- Posso te levar para o meu apartamento...
- Não. Mas tenho certeza que vai achar outra para ir no meu lugar -passo pela porta.
Ele transa maravilhosamente bem mas não admitiria pra aumentar o ego dele,homens assim fica se achando o fodão e não daria esse gostinho pra ele.
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