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Flávia    

Miguel... espera não consigo nem fechar a porta de casa direito, com os beijos que ele me dar. Tivemos um momento muito agradável no restaurante. Faz um bom tempo em que não íamos a um. Lá percebi que assim que as horas se passavam, o Miguel olhava fixamente para mim, de uma forma que eu sentia ser devorava pelo seu olhar. Seu olhar queimava a minha pele e essa realmente era a sua intenção. Depois seus olhos desceram para os meus lábios e parou em meus seios. Ele estava desse jeito, olhando para mim, no restaurante, com várias pessoas ao nosso redor, mas ele não parecia se importar e muito menos eu. E agora eu sei porque ele queria tanto vim para casa.

Para falar a verdade nós nem deveríamos ter saído de casa, mas com certeza ele deve ter pensando que eu queria muito sair, já que eu só saio para ir ao trabalho e aos finais de semana, que nós passamos o dia todo na casa dos nossos amigos.

Mas ele estava muito enganado com esse pensamento. Eu queria ficar em casa. Eu queria a mesma coisa que ele. Talvez até mais.

Miguel continua a distribuir beijos por todo o meu rosto. Assim que ele para de fazer isso, logo toma os meus lábios e eu retribuo com a mesma intensidade, o seu beijo. Prendo meus braços ao redor do seu pescoço. Ele levanta minhas pernas, para me ajudar a ganhar impulso. Prendo elas ao redor da sua cintura e suas mãos seguram minha bunda.

Ele me leva ao sofá, se senta nele e eu me sento em cima de seu colo. Nossas intimidades encostando uma na outra. Paro de beijar sua boca e desço para o seu pescoço, onde dou pequenos beijos. Ele ofega e puxa o meu cabelo para trás. Olho em seus olhos, escuros como a noite, por conta do desejo. Voltamos a nos beijar e eu começo a retirar sua blusa, mas sem atrapalhar o nosso beijo. Em seguida me afasto dele e começo a puxar o flash do meu vestido, para baixo.

Não Miguel pega na mão em que eu usava para puxar o flash. Aqui não. Dar ênfase em suas palavras.

Por quê? Pergunto intrigada. Porque não aqui no sofá, onde já fizemos várias e várias vezes. O que há de errado com ele?

Eu quero tomar banho com você ele diz com um sorriso sacana e logo me vem na mente que ele queria isso, só que eu cortei o seu barato dizendo que iria tomar banho sozinha. Sorrio também maliciosamente para ele. Vem. Me desce de seu colo. Pega na minha mão e me conduz para o nosso quarto.

Entramos no banheiro.

Começo a descer o restante do meu vestido para baixo, já que o flash se encontrava na metade do caminho, e o Miguel começa a desabotoar sua calça, tirando a mesma logo em seguida, juntamente com a sua boxer.

Ele abre a torneira para encher a banheira, e enquanto ela está enchendo ele vem na minha direção. Segura meu rosto com as suas mãos e começa a me beijar, ardentemente. Coloco minhas mãos em sua cintura e sinto cada músculo da sua barriga, dos seus braços, do seu corpo. Ele solta o meu rosto. Agarra minha cintura, com força, e me coloca em cima do balcão de mármore. Suas mãos passeiam por todo o meu corpo, até que ele para bem em cima do fecho do meu sutiã. O abre e joga ele em um canto qualquer do banheiro, bem longe de nós.

Suas mãos vão para baixo dos meus seios, como se estivesse sustentando eles e começa a massageá-los. Depois de admira-los, ele abocanha o mamilo do meu seio e o chupa fortemente, continuando a massagear meu outro seio, dando-lhe sua devida atenção. Depois faz o mesmo procedimento com meu seio que estava sendo massageado há segundos atrás, só que diferente do anterior, esse ele chupa de forma mais lenta, deleitando-se com ele. Uma de suas mãos descem para a minha intimidade, que já se encontra molhada. Afasta minha calcinha um pouco do lugar, para ter espaço suficiente para adentrar dois dedos seus dentro de mim. Assim que eles entram, ele começa a movimenta-los de forma bem rápida e quando já estou à beira de me explodir de prazer, falo com ele.

Miguel? O chamo.

Oi, meu sol ele fala e em seguida mordisca a minha orelha.

Ah, Deus... não vou aguentar... por muito tempo...

Eu quero você agora suplico.

Vamos para a banheira ele deixa de beijar a minha orelha. Me ajuda a descer do balcão e pega na minha mão.

O Miguel foi o primeiro a entrar na banheira, depois eu. Ele se senta e eu me deito em cima de seu corpo. Ele pega o sabonete que fica perto de nós e começa a ensaboa-lo. Depois, com as mãos cheias de espuma, começa a deslizar por cada parte do meu corpo.

Vez e outra ensaboávamos um ao outro com as próprias mãos, e em outras vezes nos atacávamos como se não houvesse o amanhã.

Beijo o seu pescoço e desço para o seu abdômen. Uma de suas partes que mais amo. Miguel segura minha cintura, e pedi com o olhar, para mim ficar em cima de seu colo. Faço como ele me pede. Me posiciono em cima dele e sinto seu membro entrando em mim. Cada vez mais.

Gememos em uníssono, assim que sinto ele totalmente dentro de mim. Ele segura minha cintura firmemente, para me ajudar melhor com os movimentos. Assim que começamos a nos movimentar, a cada estocada ouvia-se um gemido diferente da parte de ambos. Cravo minhas unhas em suas costas na medida em que os movimentos vão ficando mais fortes.

Minha... Miguel sussurra ao meu pescoço e começa a distribuir beijos nessa região, que já está completamente banhada de suor.

Só sua... consigo responder meio ofegante, enquanto ondas de prazer fluem pelo meu corpo.

Ficamos assim por mais algumas horas. Deliciando um ao outro, com o clima que havíamos criado juntos.

Sentimentos Afloradosحيث تعيش القصص. اكتشف الآن