6 ● Violet: Cruelty In Blue

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Aqueles olhos cruelmente azuis esperam minha resposta, sedentos

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Aqueles olhos cruelmente azuis esperam minha resposta, sedentos.

"Sim." Ouço minha boca me traír com um sussurro, que mais parece uma prece entre meus dentes que estão cerrados pela raiva.

Que parte de mim respondeu a ele?
Que parte de mim não entendeu que isso poderia ser uma situação perigosa?
Se eu tivesse qualquer noção, deveria correr e gritar por ajuda.

Mas o perigo não é a situação em si, ou suas palavras que incediaram minha imaginação.

Não.

O perigo estava naquele sorriso que se formou no canto de seus lábios prepotentes assim que ouviu minha resposta.

Vincenzo Santoro agarrou meu braço, me arrastou alguns passos até a parte coberta do estacionamento e me empurrou contra o pilar de concreto mais próximo, em meio aos carros estacionados, certificando-se de que estavamos de costas para o clube.

Seu corpo prensa o meu levemente e sua boca me devora. Me pego me rendendo aos poucos ao desejo que de tão intenso, já tornara os panos que cobrem minhas partes privadas insuportáveis.

Eu nem curto homens mais velhos, nunca fiquei com um. Mas eu o beijo de volta, sua língua sedosamente grosseira fazendo me perder completamente no momento.

Toco seu corpo, trêmula. Tento agarrá-lo, para minha surpresa, puxá-lo para mais perto de mim. Eu o quero, assim como nos pensamentos que ele me dera mais cedo.

Vincenzo não é tão descordenado quanto eu. Suas mãos são precisas ao contornar meu corpo. Ele beija meu pescoço e sem perder tempo, direciona minha mão para suas calças. Eu obedeço sua ordem não-verbal. Abro seu zíper, e agarro seu membro que enche minhas mãos, já vigorasamente duro contra minhas palmas.

Ele solta um rustico gemido e eu só penso em como eu sentia falta disso.

Sinto suas mãos removendo o longo vestido preto de minhas pernas, procurando acesso à minha pele. Uma vez que ele a encontra, ele levanta meu joelho e eu apóio meu pé na roda do carro atrás dele. Traçando seu caminho deliciosamente até minha calcinha, empurra-a para o lado e sem aviso, se coloca dentro de mim.

A surpresa faz com que eu prenda minha respiração e para piorar, ele segura meu pescoço, pressionando-o contra o pilar, forte o suficiente para me manter no lugar e não me deixar respirar direito.

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