Capítulo 27

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Olá meus amores! 

TUDO BEM?  TUDO BOM?  COMO VÃO?

Espero que gostem do capítulo de hoje.  Peço encarecidamente que perdoem possíveis erros(ATÉ PORQUE É MEU PRIMEIRO LIVRO NÉ MORES?!), gostaria de revisar pelo menos três vezes antes de publicar para vocês, mas eu tenho uma vida social, melhor dizendo uma vida bem agitada, e assim que tenho um tempinho eu dou continuidade aos livros, então pelo amor de Jesus(ou daquilo que vocês acreditem) tenham paciência, mas assim que acabar o livro vou revisar ele todinho e atualizar aqui.

Não se esqueçam de dar bastante estrelinhas, comentar, e divulgar o livro.

Beijos.

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Esse foi o mais próximo que achei do quarto que tenho em mente pra ser o da Júlia

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Esse foi o mais próximo que achei do quarto que tenho em mente pra ser o da Júlia.

As portas do guarda-roupa original dela tem espelho, e as paredes posters, as prateleiras contem vários livros delas.


JÚLIA

Aciono controle para abrir o portão, desligo trancando o carro e ligando o alarme. Entro em casa trancando a porta, e fui em direção ao quarto.

Coloquei as chaves e o celular no criado mudo, fui até a cozinha afim de pegar um copo de agua, e retorno pro quarto deitando na cama adormecendo.

Estou indo para faculdade depois de um dia de trabalho.

Não sei o porquê me sinto tão sobrecarregada assim. Afasto esses pesamentos, e continuando andando em direção ao prédio da instituição, vejo ele saindo de seu carro e assim que fecha a porta para acionar o alarme um vulto preto passa com tudo deixando-o caído na calçada, saindo em alta velocidade.

Corro em sua direção freneticamente... E la estava ele desacordado, com sangue jorrando de seu belo rosto, seu óculos caído totalmente danificando, e eu continuava olhando enquanto ouvia de longe o burburinho de pessoas chamando a emergência, e conversando mais coisas entre elas.

Não contive as lagrimas, dando passagem para que rolassem em meu rosto.

- NÃO ME DEIXA... POR FAVOR NÃO ME DEIXA.... Nando fica comigo... Eu amo você... Não me deixa sozinha novamente. - falei entre soluços, lagrimas e desespero, no primeiro momento eu tinha gritado igual louca por vê-lo ali em meus braços desacordado, totalmente indefeso.

Fiquei ali agarrada em seus corpo, quando escuto barulho de sirene cada vez mais próximo.

Sou tirada a força de perto dele e simplesmente não consigo ver mais nada.

Acordo sentindo dores na cabeça, abro os olhos com um pouco de dificuldade, e vejo vultos de pessoas a minha frente e um local totalmente branco.

- NANDO! NANDO! NANDO!- grito desesperadamente lembrando do que aconteceu, e sinto uma fisgada em meu braço.

Vou ficando sonolenta novamente, e sou vencida pelo sono.

Acordo novamente fitando o teto branco. Estou em um hospital, como isso é possível sendo que Nando que foi atropelado? Lembro-me do que aconteceu. Deve ter tido uma grande queda de pressão e desmaiei por causa do desespero do momento. 

Deduzi comigo mesma.

Sinto uma mão leve sobre meu braço.

Saio do meu transe e la estava minha mãe com seus olhos marejados.

- Mãe? - falei quase sem voz suficiente.

- Graças a Deus querida. Você acordou. - falou limpando as lagrimas de seu rosto. Sua expressão parecia abatida, como de quem chorava há dias. - Vou chamar o médico. - falou saindo me deixando sozinha.

O que será que tinha acontecido com Nando? 

Perguntaria minha mãe assim que ela retornasse.

Passados alguns minutos adentrou o quarto juntamente com o médico e uma enfermeira, que veio logo realizar alguns procedimentos em mim.

- Senhorita Marques, pelo que vi sua recuperação está progredindo. Provavelmente terá alta amanhã a tarde. - escreveu alguma coisa no meu prontuario,passando o mesmo para enfermeira, saindo do quarto e ela seguiu atrás do mesmo.

- Mãe, o que aconteceu? Cadê o Nando? - notei seu semblante mudar.

- Filha... Ele... O Nando morreu há dois dias... 

Acordo assustada com o celular tocando, ignoro o mesmo, me recordando do sonho. 

Melhor dizendo do meu pesadelo. Foi só um pesadelo, isso não vai acontecer, repeti pra mim mesma pelo menos umas dez vezes.

Levantei da cama, saindo do quarto e fui no banheiro lavar o rosto.

Teria que conversar com Nando hoje a noite. 

Não suportaria perde-lo agora. 

Quem eu queria enganar. Jamais aceitaria perde-lo.

 Ainda mais se algo ruim estivesse para acontecer.



Amantes da meia noiteWhere stories live. Discover now