Capítulo 42

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Sorry, mil vezes, SORRY. :D

Caso tenha erros, peço que digam nos comentários.

Não se esqueçam de compartilhar e dar estrelinhas.

Agradeço a todos pelo carinho.

Boa leitura,

Bjos da Clari.

PS: Não se esqueçam de ler meu novo livro INESPERADO RECOMEÇO.

- - - - - o.o - - - - - 

JÚLIA

Chego ao Rio de Janeiro aproximadamente 08:00, já sem forças.

Dormi a viagem inteira, mas convenhamos que um assento mesmo que de primeira classe não substitui nossa cama, e por não ter encontrado na primeira classe passagens de ultima hora, a solução foi ir na econômica mesmo. Não que eu me importe com isso, todavia minhas costas estão uó.

Fiz um lanche rápido no aeroporto, pois o voo para minha adorável cidade decolaria em meia hora.

~~

Enfim, cheguei em casa.

Digamos na casa da minha doce mãe, que diga-se de passagem estava com o sorriso nas orelhas com a minha chegada.

Conversamos um pouco, comi uma salada de frutas acompanhada de um suco detox de abacaxi e hortelã, direcionei para meu antigo quarto.

Estava tudo como eu deixei, minha mãe havia apenas feito uma limpeza no mesmo.

Desfiz a mala, e organizei as roupas em um lado vazio do guarda roupa, peguei uma blusa grande e um short curto sem me esquecer da toalha.

Tomei um banho demorado, troquei de roupa, e simplesmente cai apagada na cama.


FERNANDO

Ligo inúmeras vezes para o celular de Júlia, e da caixa postal, desde ontem a noite e nada, hoje pela manhã a mesma coisa, resolvi então ligar para a única pessoa mais próxima a ela depois que se mudou para Escócia,  que eu conhecia: Donald.

Disco o número, e aguardo atender.

Pergunto sobre ela, e quão foi a minha surpresa. Ele precisou que ela saísse de lá as pressas para resolver algumas pendências nas empresas daqui.

Minha mulher é magnifica, penso comigo mesmo abrindo um sorriso bobo.

Agora entendi o porquê daquela maluca não me atender, e sequer mandar uma mensagem. 

Já estava ficando impaciente.

Júlia agora ficará uma semana perto de mim, em seus momentos de folga, só de pensar nisso meu coração saltita dentro do peito. é muito clichê eu dizer isso, muitos vão dizer que sim, mas fazer o que, eu amo aquela garota, sempre amei, desde que a vi, e agora que "tenho" ela comigo quanto mais perto, mais sou grato por tê-la comigo.

Como já se passava das onze horas, arrumo minha cama, faço minha higienes, tomo um banho relaxante, visto uma calça jeans escura com uma blusa em um azul bem clarinho, passo perfume, pego o óculos, celular e as chaves do meu HB 20, e desço para cozinha.

Que cheiro maravilhoso.

Realmente, o cheiro tinha um caminho certo... Uma linda travessa de lasanha a bolonhesa no centro da mesa, rodeada, por um arroz branquinho, uma salada e suco natural de maracujá.

 - Filho que bom que desceu, já ia te chamar. Bom dia. - disse minha mãe sentando-se para comer.

 - Quanta gentileza Dona Carla. Bom dia para senhorita também. - falei lhe dando um beijo na bochecha e indo sentar ao meu lugar. - Onde está o papai?

- Ah querido ele saiu com Donald bem cedo, provavelmente já deve estar chegando.

- Mãe, gostaria de ficar depois do almoço. Porem, recebi uma noticia boa agorinha, então vou sair assim que almoçar.

- Essa noticia seria a chegada da Julinha? - terminou de falar e deu uma garfada.

Sorrio.

Poxa até ela sabia.

- A senhora sabia? - arqueio a sobrancelha procurando uma resposta.

- Ah querido, fiquei sabendo hoje quando Donald veio buscar seu pai para uma consultoria. - ela sorri sem mostrar os dentes e voltando a atenção para o prato de comida.

- Então tudo bem né?! Não se importa de ficar só?

- Então, eu estava mesmo querendo fazer uma visita para a Ana. Posso ir com você?

- Claro.

Terminamos de almoçar em silencio.

Ajudei a colocar as vasilhas no lava louças, escovei os dentes, e esperei minha mãe entrar no carro para irmos em direção a casa da minha adorável garota.

~~~~

- Fernando, meu genro predileto. - Ana abre o portão me envolvendo um abraço que retribuo. - Aposto que o motivo da sua visita é um ser que esta desacordado na cama até agora.

- Eu não poderia ter uma sogra melhor. - sorrio para ela. - Mamãe, estou com a Júlia no quarto dela. - disse entrando em direção a casa, enquanto deixo minha sogra e Dona Carla conversando.

Abro a porta do quarto e lá estava aquele anjo jogado sobre a cama de qualquer jeito e adormeceu pelo cansaço da viagem.

Meu amor me desculpe, mas vou te acordar.

Sento na cama, e beijo seu rosto.

- Ei dorminhoca, acorda. - falo distribuindo beijos na sua testa. - Júlia, meu amor. Acorde...

Ela se remexe na cama, mas não acorda.

Decido então fazer cócegas... Agora será impossível ela não acordar...

Amantes da meia noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora