Leom (jjk+kth)

Bem vindo a bordo

Olá pessoal, eu gostaria de deixar um recadinho rapidinho aqui para vocês. É o seguinte: quero explicar que os nomes que crio para algumas coisas, são palavras em coreano que eu simplesmente traduzo e enfio aqui, porque não sou muito criativa em dar nomes às coisas kkkkkk então por exemplo, Leom é rum em coreano, Baem é serpente em coreano, e aí eu simplesmente pego, vejo se a sonoridade é interessante e aplico lá kkkkk estou justificando porquê: existem outras estórias em que esses nomes como "Baem" é usado, e eu quero deixar claro que não é uma cópia, ok? O navio se chama Baem por um motivo, e para não ficar falando Serpente toda hora, eu apliquei um termo em coreano ali e pronto. kkkkk Então bora ler e espero que gostem *-*

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Eu diria que seria mais uma noite de chuva normal, se nosso jantar não tivesse sido interrompido pelos guardas do castelo, que invadiram a sala de jantar, berrando o rei para dizer que estávamos sendo invadidos.

Meu pai se levantou às pressas, pegando sua espada que ficava presa num enfeite da parede, indo na direção da porta, e deixando minha mãe desesperada para trás.

— Meu senhor, não é seguro! São piratas! — O Lorde Hyungsik parou em sua frente, o impedindo de continuar. — O senhor deve se esconder com sua família e deixar isso para os guardas reais.

Porém, todos se assustaram e meu pai pouco deu ouvidos, quando ouvimos barulho de tiros vindo do lado de fora.

Minha mãe já chorava feito louca, me puxando da cadeira, e eu sem saber como reagir.

— Mãe! Se esconda! — Me soltei dela a empurrando para perto da escada.

— Jungkook, não! Não vá atrás do seu pai! — Berrou em meio ao choro.

— Ande logo! Eu preciso ajudá-lo! — Eu confesso que eu estava me cagando de medo, principalmente porque eu tinha uma ligeira desconfiança de que essa invasão, foi porque eu fui procurar aquela maldita tripulação.

Pirata salafrário.

Minha mãe tentou correr até mim, mas eu fui mais rápido e tranquei a porta da sala de jantar, a impedindo de sair.

— Hyungsik! — Chamei pelo Lorde. — Fique aqui e não deixe que passem dessa porta! A rainha está aí e ela é de sua responsabilidade agora! — Falei firme, recebendo um aceno positivo, mas sabendo que ele estava morrendo de vontade de me bater naquele momento.

Porém, ele não podia ir contra uma ordem minha.

Eu saí correndo igual a um desembestado, até uma outra sala, onde eu tinha uma espada, e a peguei, com o intuito de voltar para o meio da confusão. Porém, algo, ou melhor, alguém me parou.

Era ele. Aquele pirata maldito com quem eu conversei mais cedo. Ele estava parado, empurrando a porta bem devagar para fechá-la atrás de si, e com um sorriso perverso nos lábios, antes de levar o indicador até a boca, me mandando ficar em silêncio.

— Você! — Cuspi com ódio. — O que faz aqui?

— Eu vim te buscar — riu. — Te garanto que se vier comigo de boa vontade, eu não deixarei com que machuquem sua família. Todos ficarão vivos.

— Eu não confio em você, maldito! Você é um pirata!

— Não estou pedindo para que confie — deu de ombros, rindo. — Mas olha, só estamos aqui por sua causa. Se você vier, tudo isso acaba.

— E se eu lutar contra você? — Semicerrei os olhos.

— Como é? — Seu sorriso aumentou. — Tem coragem de desafiar um pirata?