Capítulo 37

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This is a translation of Benasdasdorvien 's fanfiction.

POV do Kong

"Ma!"

"O que? Por que você está constantemente nos interrompendo?"

"Você não vai juntar o Kong com homem nenhum. Qualificado ou não."

Eu devo dizer que foi bem hilário assistir a mãe do P'Arthit o repreendendo pela próxima hora sobre o quão desapontada ela estava que o filho dela poderia ser um potencial homofóbico. Na verdade eu não podia evitar soltar uma risada enquanto ele batia com a mão na testa quando a mãe dele continuou com o discurso de todo amor é amor igual. Agora se fosse eu, eu teria tomado essa oportunidade para contar a ela que ele estava bem intimamente ciente do conceito de amor viril, mas eu acho que ele realmente não estava pronto para se assumir para a família dele ainda e não era meu lugar o forçar.

Pelo menos isso levou ela seguramente para longe do tópico casamenteiro e para as áreas mais interessantes das histórias de infância do P'Arthit. O que foi imensamente mais interessante. Eu tinha quase esquecido que eu estava até mesmo com raiva dele quando nós passamos uma saudável parte do dia com ele corando de vergonha tentando fazer a mãe parar de falar, enquanto ela continuava revelando segredos que eu não tenho certeza que ele queria que eu soubesse. Tipo como sempre que ele ficava na casa dos pais dele ele ainda dormia com a coberta da infância dele e bichos de pelúcia. Ou que quando criança ele tinha pego um sapo e tentando fazer dele um bichinho de estimação. Até mesmo tentado levá-lo para passear numa coleira. Eu posso ver por que ele não leva os amigos para conhecer a mãe dele com frequência.

Eu, por outro lado, absolutamente adoro ela. Ela era basicamente uma versão mais velha do P'Arthit que não sabia o que timidez significa. Café da manhã levou ao almoço, o que se seguiu por ela dando dicas para assados enquanto eu tentava fazer um bolo para ela. E durante todo o tempo o P'Arthit continuava zumbindo a nossa volta, tentando muito sem sucesso tanto pará-la de contar fábulas sobre ele quanto nos parar de tomarmos conta da cozinha dele.

"Oh qual é P'Arthit, será divertido."

"Qual dicionário você tem lido? Como é divertido acordar no maldito raiar do dia e ir correr com os meus pais? Nananinanão. Nada que você disser irá me convencer a fazer isso."

"Tudo bem, o que quer que você queira P'. Tia está tudo bem se eu for sozinho? Eu acordo muito cedo de qualquer forma."

"É claro Kong. Na verdade eu acho que será mais divertido com ape…"

"Tudo bem. Tudo bem. Eu vou também. Mas apenas dessa vez."

"Você não vai correr apenas uma vez Arthit. Deve ser feito regularmente. Não é Kong?"

"É claro Tia. Todo dia será um pouco difícil antes do trabalho mas aos fins de semana soa como uma ótima ideia. O que você diz P'?"

"Eu odeio vocês. Eu odeio vocês dois. Por que alguém iria voluntariamente decidir se torturar?"

"Porque você não vai continuar com 20 e poucos para sempre, jovenzinho, capaz de ingerir todas aquelas comidas açucaradas sem isso se mostrar em locais desfavoráveis. E acredite em mim eu digo isso por experiência para uma boa e longa vida sexual é melhor entrar no hábito de se exercitar de agora."

"Mãe! Isso é… apenas… informação demais."

"Oh eu concordo totalmente, Tia. Eu deveria realmente trabalhar na minha estamina também para quando eu começar a namorar novamente."

Felizmente, o P'Arthit não estava perto de nada afiado porque ele estava me jogando olhares mortais bem literais enquanto eu respondia com o meu sorriso completamente inocente. E aquele foi o gosto do dia até que nós finalmente demos tchau para a mãe dele após o jantar. Eu continuei rindo com as reações extremamente envergonhadas dele sempre que eu o provocava sobre quaisquer das histórias de infância dele que eu tinha acabado de ser equipado. Depois de um tempo até mesmo o pseudo exterior duro dele rachou quando ele se juntou a minha provocação, elaborando sobre algumas das aventuras mais loucas dele. Eu ainda estava dando risada do sapo de estimação dele, o incitando a contar qual era o lance com a história do cacto, desde que era a única coisa que ainda estava fora dos limites, enquanto eu o seguia para o quarto dele e deitava ao lado dele, pronto para desmaiar. Eu estava ficando confortável quando ele se virou na minha direção, colocou o braço dele ao redor da minha cintura e enterrou o rosto dele no meu peito.

Under My Roof (PT-BR)Where stories live. Discover now