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Todos os dias depois do que eu descobri minhas habilidades especiais foram exatamente iguais: Eu acordava cedo, corria para ajudar o Senhor Lee na loja, depois ia direto para a Shield, onde passava cerca de três à quatro horas tentando entender o ...

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Todos os dias depois do que eu descobri minhas habilidades especiais foram exatamente iguais: Eu acordava cedo, corria para ajudar o Senhor Lee na loja, depois ia direto para a Shield, onde passava cerca de três à quatro horas tentando entender o que estava acontecendo comigo e, em seguida, chegava em casa. 

Eu e Sam nos aproximamos muito nesse meio tempo, já que normalmente voltávamos da Shield juntos. 

Depois, eu comia alguma coisa, tentava interagir com o pessoal e ia dormir. As vezes, com Steve, enquanto fazíamos amor. 

Outras vezes, sozinha, quando ele não estava em casa. 

Na verdade, enquanto eu ia para a Shield, o favor que eu tinha pedido a Tony no dia em que a bomba estourou ficou "Pronto " e, sim, a NovaCorps ainda existia. 

É claro que Tony teve que burlar umas mil regras para saber sobre essa existência e reunir um pequeno dociê com tudo que a organização da Shield sabia sobre isso, mas não era como se Tony estivesse ligando.

Na verdade, descobri que eu e ele éramos mais parecidos do que eu pensei ser possível. 

Afinal, mesmo sabendo que era "errado", eu não conseguia controlar o impulso de me meter em confusão todas as vezes que precisei voltar para casa sozinha. 

E é claro que, normalmente, eu voltava um pouco machucada, já que eu tinha força para atacar mas pouco reflexo para me defender. 

Mas os machucados eram justificados com os treinos pesados que Natasha e Sam me subimetiam na Shield. Mesmo que eles evitassem acertar meu rosto, o que não era exatamente a preocupação dos bandidos. 

Na verdade, parecia até mesmo o alvo. 

O único que sabia o que cada hematoma ou arranhão realmente significava, era Bucky. 

Ele já nem falava mais nada, só aparecia com uma pomada, ou um curativo quando eu aparecia com um machucado novo. Perguntava o que houve e se eu tinha machucado alguém, para me dar "um álibi".

Na verdade, desde o dia do estacionamento, conversamos pouco e tivemos pouca interação. Ele era muito reservado e calado, mesmo. 

E agora que não havia um segredo para a gente ficar cochichando, acho que não tínhamos tanto assunto assim. 

Fora que os horários, quatro vezes por semana, não ajudavam: De quinta à domingo, quando eu voltava, ele já tinha saído e quando eu saía, ele ainda não tinha chegado. 

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