Sibéria.
Dois mil e dezessete.
Amber Johnson.
Tudo começa quando, um ano após a Guerra Civil, Steve Rogers acaba fazendo uma descoberta com os Vingadores: A garota que ele era apaixonado antes de ser o Capitão América está viva e congelada em cri...
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Depois que entramos na base "abandonada", percebemos que sim, ela era mais moderna e cheia de uma tecnologia que deixou Tony Stark quase em êxtase.
E por incrível que pareça, minhas digitais deveriam ser compatíveis com quase todos os aparelhos por alí, pelo que Tony analisou.
A base, por dentro da pedra, tinha cerca de quatro andares e achamos melhor nos separarmos para explorar ela.
Antes que alguém inventasse de ir junto, eu e Natasha subimos direto para o quarto andar.
Lá tinham quatro corredores, todos se juntando e formando um quadrado enorme, aberto no meio, com visão panorâmica direto para o primeiro andar.
Nesses corredores, pelo que vimos, eram as instalações e dormitórios de quem quer que trabalhasse por lá. Mas, aparentemente, estavam vazios.
Natasha ia na frente, uma arma em punho, enquanto eu concentrava calor nas minhas mãos, atenta a qualquer movimento na minha frente.
-Hmmm... - Natasha puxou assunto depois de alguns minutos. - Como é ter dois machos alfa brigando pelo seu coração, Amber?
Revirei os olhos.
-Não é tão legal quanto parece.
-Olha, se eu tenho dois homens brigando daquela forma por mim, eu ia ficar, no mínimo, excitada.
Dei um pequeno sorriso e olhei de lado para ela.
-Quem disse que eu não fiquei?
Natasha deu uma pequena risada.
-Quero dizer... - Mordi a boca para não rir. - Você viu a forma como o Bucky avançou nele? Foi sexy! Incrível como ele consegue ser gostoso até coberto de sangue!
Natasha tirou a arma da mira para me encarar, rindo.
-"Sai de cima dele agora ou eu vou tacar fogo no seu cabelo!". - Começamos a rir. -E ele obedeceu! Isso é que é mais impressionante!
Concordei.
-Ele sabe que eu sou impulsiva, entende? Normalmente, eu jogo várias coisas nele como vingança pela bolada na cabeça, então para tacar fogo no meio de uma briga...
Natasha riu.
-É melhor mesmo não arriscar. Acho que ele não quer morrer queimado.
