7- My Medicine.

75 12 22
                                    


Taylor On...

Estacionada na frente da casa de Austin, um integrante sem muita importância da JBC, eu esperava o ''sortudo'' sair de dentro da casa, para acabar com ele. Esse seria o primeiro, eu vou fazê-lo me falar onde é a festa da JBC de hoje a noite, eles davam umas festas bem merdas durante a semana, e hoje seria o dia em que eu daria o prazer da minha ilustre presença.

Olho no relógio e vejo que já são 21:00 da noite, o horário que eu estava esperando. Meus ataques seriam a cada seis horas, então sei que a UAC do FBI vai aparecer ainda mais rápido que dá outra vez, por isso, estou planejando uma coisa especial para o ataque das 3:00 da manhã. Assim, ao amanhecer eles já estariam aqui, e eu vou continuar pouco me fodendo pra eles.

Saio do carro e caminho na direção da casa de Austin, eu sabia que até mesmo um "peixe pequeno" como ele, sabe quem eu sou, por isso preciso ser incrivelmente rápida. Toco a campainha, e levo a mão até a arma no coldre. Quando o moreno abre a porta, eu aponto a arma para a testa dele, antes que possa falar ou fazer qualquer coisa.

- O que quer aqui? - Pergunta, tentando mover a mão até a cintura, certamente tentando pegar a arma que tinha escondida, mas eu engatilho a arma.

- Se você se mover, acredite, eu estouro sua cabeça em um segundo – olho bem em seus olhos, para ele ver que estou falando sério. - Agora, ergue as mãos, onde eu possa vê-las - ele faz o que eu digo e engole em seco.

Faço Austin se afastar e entro na casa.

- Tranca a porta – digo, me virando e ficando atrás dele, ainda com a arma apontada para sua cabeça. Tiro a arma que ele tinha na cintura, colocando no meu coldre.

- Vai pro sofá - ele permanece imóvel. - Agora! - Grito e assim ele faz.

Austin se senta no sofá, com as mãos erguidas. Eu vou para frente dele, olhando-o, com o cano da minha pistola encostando em sua testa, o faço abrir as pernas, colocando meu pé entre elas, apoiado no sofá.

- Vou te fazer algumas perguntas, Austin, e você irá me responde-las – me inclino para frente, apoiando o cotovelo no joelho. - Ou, eu tenho alguns brinquedos bem interessantes na aqui – puxo o casaco e mostro o coldre cheio para ele.

Austin engole em seco, certamente já viu uma pessoa sendo torturada antes e sabe o que eu quis dizer. Mas ele é da JBC e, se for mesmo leal, nada disso será fácil, eles são conhecidos por permanecerem fortes.

- Taylor Momsen, na minha casa? A que devo a honra? - Ele pergunta com sarcasmo e eu estreito os olhos para ele.

- Não estou aqui pra brincadeira - ele ri. - Cale a porra da boca – falo lentamente, e vou com o pé mais para frente pisando em suas bolas, agora seus olhos se arregalam e ele solta um gemido de dor.

- Você não vai me matar, sei que A Máfia não mata o pessoal da JBC sem antes dar um recado, eles sempre fazem um acordo antes, e se não der certo, aí sim eles matam, e não houve nada disso – seu tom sarcástico me faz querer cuspir em sua cara, e é isso que eu faço.

- E quem foi que disse que eu sigo as regras, Austin? - Estralo a língua e me abaixo novamente, chegando mais perto de seu rosto. Meu pé permanecia firme esmagando as bolas desse otário, então aponto a arma para lá. - Eu estou aqui, mas não só em nome da Máfia, afinal, você está vendo algum deles por aqui? - Olho ao redor, de forma irônica. - Pois é, essa missão é minha, e a Máfia é uma mera coadjuvante dessa história.

- Então, Taylor, você não vai me matar sozinha, você é fraca demais para isso - cuspo novamente em sua cara.

- Sabe, você não devia me irritar – suspiro.

Miss Nothing.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora