Proposta Indecente - Tom Hiddleston [CONCLUÍDA]

Patrick Dornan.

Hanna Geller

- Agora? - Pergunto nervosa. Apenas vendo Mommy confirmar que sim com a cabeça.

- Ele vai pagar um táxi para você voltar - Ela pega sua bolsa em cima da mesa e tira uma carteira preta. - Tome isso. - Ela me dá trinta dólares. - Para você pagar o táxi até o Hotel. - Ela pega um pedaço de papel e uma caneta e escreve algo no mesmo. - Esse é o endereço do Hotel.

Levanto do sofá e vou até sua mesa, pego o papel e coloco dentro de minha bolsinha.

- Muito obrigada, Mommy - Ela sorri para mim. Vou até porta para poder seguir viagem, mas sou interrompida por ela.

- Angel! - Paro antes de abrir a porta e olho para ela. - Tome cuidado... Não fique nervosa, vai dá tudo certo.

- Obrigada, Mommy - Saio do recinto e sigo em direção a saída da boate.

Estava dentro do táxi em direção ao Hotel, infelizmente naquela noite estava um pouco de frio e me xinguei mentalmente por não ter colocado um casaquinho na bolsa.

Para falar a verdade, eu não sabia se aquilo era frio ou nervosismo.

Minha boca estava seca, minhas pernas tremiam e a ponta de meus estavam extremamente gelados.

Não pude deixar de notar o olhar malicioso do motorista durante a viagem, eu estava encolhida na janela direita do banco de trás, questionando comigo mesma se eu deveria pedir parar o carro e me deixar ir pra casa.

- Chegamos, senhorita - Ele para o carro em frente ao um enorme Hotel, havia uma pequena fonte na frente e lá no alto, pudia se ver o nome LIGHT'S escrito de mão dada,em luzes de led brancas.

Pago o valor que Mommy me deu ao motorista e saio do carro, indo em direção a recepção do hotel.

Assim que faço presença no recinto, todos os olhares masculinos se voltaram para mim, o que me deixou extremamente envergonhada.

Sigo em direção até a mesa da recepção e pergunto sobre o quarto 568, onde meu cliente se encontrava.

- Fica no último andar - A recepcionista negra gesticula - É só você pegar o elevador e seguir para a cobertura.

Agradeço a mesma e sigo que caminho indicado por ela.

As portas metalizadas do elevador se abrem e entro, apertando o botão que me levaria até o cobertura do prédio.

Encosto na parede fria do local, e aperto minha bolsa pequena de tanto nervosismo, aposto que o polo norte se encontrava no meu estômago agora.

Tomo um susto ao ouvir as portas serem abertas na minha frente, saio do elevador e procuro o quarto 568.

Estava em frente a porta com o número do quarto gravado em letras pratas, junto toda a minha coragem e bato três vezes na porta de madeira.

Sou surpreendida quando o ocupante do quarto abre a porta a minha frente.

- Olá, boa noite - Ele era moreno de olhos castanhos claros, tinha uma barba serrada, o que apontava que era um homem vaidoso, era mais alto que eu e tinha um corpo magro. - Você é a Angel? - Ele aponta pra mim.